A Identificação de Carboidratos

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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados foram agrupados na tabela a seguir, onde se observa as soluções analisadas e os resultados da reação. A seguir estes serão discutidos.

Tabela 1: mostra resultados obtidos abaixo.

Tubos

Amostra

Reagiu

Não reagiu

1

Água

x

2

Glicose

x

3

Frutose

x

4

Amido

x

5

Aspartame

x

6

Sacarose

x

Fonte: laboratório de bioquímica da CHRISFAPI.

Na reação de Molisch, os monossacarídeos presentes em solução são submetidos à ação de um forte agente desidratante (ácido sulfúrico concentado) originando hidroximetilfurfurais e furfurais a partir de hexoses e pentoses, respectivamente. O ácido sulfúrico também rompe facilmente as ligações glicosídicas de oligo e polissacarídeos, resulatando em pentoses e hexoses. Os compostos furfúricos resultantes reagem com o naftol presente no reativo de Molisch formando um produto de condensação colorido de cor violeta (SOUZA; NEVES, 2017).

A presença do anel violeta característico da condensação dos compostos furfúricos com o naftol foi observado em quatro tubos (2, 3, 4 e 6) de ensaio identificando assim as soluções que continham carboidratos. A solução preparada com água destilada não apresentou tal coloração, assim a solução com aspartame logo estas não apresetam carboidratos em sua composição.

5 CONCLUSÃO

Ao realizar procedimento e obter os resultados concluiu-se que em quase todas substâncias havia a presença de caboidratos em sua composição, exceto nas amostras de água e aspartame.

Esta prática foi importante para observar a reação que identifica a presença de carboidatos nas substâncias. Também tem sua impotância a pesquisa realizada para compreensão e análise dos resultados, já que desta forma proporciona aos acadêmicos uma maior obtenção de conhecimentos referentes ao tema.

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REFERÊNCIAS[pic 6]

CÂMARA, B. Materiais de laboratório, 2012. Disponível em: http://www.biomedicinapadrao.com.br/2012/01/materiais-de-laboratorio.html>. Acesso em 27 de março de 2017.

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. Trad. Henrique Bunselmeuer Ferreir et al. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, K. Y. Princípios de Bioquímica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

SOUZA, K.A.F.D; NEVES, V.A. Caracterização de carboidratos: teste de Molisch, 2017.Disponível em:

. Acesso em 28 de março de 2017.

FOGAÇA, J.R.V. Equipamentos usados no Laboratório de Química. 2017. Disponível em: http://alunosonline.uol.com.br/quimica/equipamentos-usados-no-laboratorio-quimica.html>. Acesso em 27 de março de 2017.

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APENDICES[pic 7]

Apêndice A: Resultado obtido após reação de Molisch.

[pic 8]

Fonte: laboratório de bioquímica da CHRISFAPI.

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ANEXOS[pic 9]

A seguir serão descritos materiais de vidrarias utilizadas em laboratório de bioquímica, todas as informações são descritas conforme Fogaça (2017) e Câmara (2012) discorrem:

- Tubo de ensaio é um recipiente usado para efetuar reações químicas de pequena escala com pequenas quantidades de reagentes de cada vez;

[pic 10]

- Pepita volumétrica é o nome de um instrumento de medição e transferência rigorosa de volumes líquidos;

[pic 11]

- Pera Geralmente feito de borracha serve para sugar produtos químicos e biológicos em outros instrumentos sem, ter contato direto com o usuário;

[pic 12][pic 13]

- Becker: são geralmente de formato cilíndrico com fundo chato e um bico em sua parte superior. Eles são graduados, oferecendo medidas pouco precisas. Não há um tamanho padrão para esses materiais, podendo medir volumes muito pequenos, de poucos mililitros, até volumes maiores, com vários litros;

[pic 14][pic 15]

- Proveta: é um tubo cilíndrico com base e aberto em cima, que pode ser fabricado com plástico ou vidro. Sua principal característica é a presença de medidas em toda a sua extensão;

[pic 16]

- Frasco com conta-gotas: Possui uma base flexível de borracha, uma cânula de plástico ou vidro. É usado para transferir, de maneira controlada, uma determinada quantidade de líquido, de um recipiente para outro, contando gota a gota;[pic 17]

[pic