A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

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A visita foi dividida em 06 pontos, sendo o 1° no km 22 onde ocorre as dobraduras, afloramento e o 2º no km 35 onde ocorre formação de areia, formação de voçoroca. E na 3º parada no km 45 no Igarapé Cabeça Branca onde ocorre o afloramento de Caulim, a 4ª parada no km 107 na corredeira do Urubui, aonde nos alimentamos e a 5 º parada no km 152 em uma lavra de rochedo onde ocorre a extração de brita. Foram usados equipamentos como máquina fotográfica e caderneta de campo.

Inicialmente fomos recebidos pelo gerente , que nos atendeu e orientou com informações ao longo da área de exploração. Segundo informações, inicialmente ocorre o processo da quebra da rocha matriz em blocos menores através de adição explosivos em forma de emussão oxidante, que são injetados em furos regulares na rocha e logo depois acionados através de um pavio. Na data de ocorrência desse procedimento, as estradas próximas a área são interditadas, todos os funcionários são retirados das proximidades, para que assim o risco de acidente seja minimizado. Após essa explosão as rochas brutas tomam vários tamanhos, e assim com auxilio de retro escavadeiras são colocadas em caçambas basculantes e transportadas dentro da área até o britador, que vai promover a granulometria desejada para fins comerciais, como:

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INSTRUCOES

- Todos devem usar roupas e calcados que permitam caminhar na mata.

- Não será permitida a utilização de bebidas alcoólicas durante o horário de trabalho em todo o percurso desde a saída ate o retorno a Manaus.

- Os participantes devem levar uma caderneta para anotar as informações.

- Os passageiros devem atentar para as regras de segurança e acatar as ordens dos coordenadores dos ônibus.

PARADAS

- No 1° lugar, no km 22 onde ocorre as dobraduras, afloramento

- No 2° lugar, no km 35 pudemos verificar os afloramentos de sedimentos apresentando areal. Onde ocorre formação de areia, formação de voçoroca

- Na 3º parada no km 45 no Igarapé Cabeça Branca onde ocorre o afloramento de Caulim

- Na 4ª parada no km 107 na corredeira do Urubui, aonde nos alimentamos.

- Na 5ª parada no km 152 em uma lavra de rochedo onde ocorre a extração de brita.

Parede por onde foi iniciado o processo de exploração

Área de resiliência baixa, com a presença de somente uma espécie de gramínea.

(Nível de surgimento de novas espécies em área que deixou de ser explorada á 3 anos.)

Processo inicial de granulometria, onde após explosão da rocha matriz as pedras

são transportadas até a britadeira e quebradas em tamanhos menores de acordo

exigência comercial

Característica da área em torno da cava da pedreira.

Água da chuva acumulada, que interpolando pelo solo teve como tendência

buscar a parte mais baixa

Afloramento de água mineral em função do processo natural de escoamento

dentro das camadas do solo.

Cobertura de mata ciliar inserida antropicamente para processo de recuperação

de área.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com tudo, essa visita foi de grande importância, pois podemos analisar de perto os impactos de uma extração pontual de minério, onde as consequências foram visíveis.

A nossa responsabilidade como técnicos em Meio Ambiente foram reafirmadas, nos motivando ao uso contínuo e intenso do IFAM para aprimorar os conhecimentos, para que assim possamos ter competência técnica suficiente para criar projetos de reabilitação\recuperação de áreas diversas, auxiliando as empresas na resolução eficiente dessa problemática, fazendo com que essas áreas possam novamente prestar algum serviço a sociedade.

Sendo profissionais responsáveis e competentes, podemos suprir as necessidades de empresas e assim promover o bem comum de todos os interessados.