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Meu Grande Sonho: A vida em Waquertoff

Por:   •  19/11/2017  •  1.610 Palavras (7 Páginas)  •  427 Visualizações

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mãos. Eles voltaram 2 horas mais tarde, com 5 coelhos e um tatu. Prepararam um belo ensopado de coelho com tomates e diversos temperos colhidos por Goliff. Quando terminaram de comer, se sentaram em cadeiras em um morro alto, apreciando o sol que fazia, para conter o frio daquela tarde.

- Olá. – disse uma voz extremamente grossa vinda de um pequeno buraco a frente deles;

- Olá Adolfo, que surpresa... – quando Adolfo, colocou sua pequena cabeça para fora do buraco, Tom tentou o pisotear – TOM, NÃO! ELE É MEU AMIGO!

- O QUÊ? UM RATO? – grita Tom ofegante olhando para o buraco;

- Rato? Agora eu vou te ensinar uma coisa.. – disse Adolfo, enquanto tentou sair do buraco, mas ele caiu e retornou para dentro do buraco – Só espere eu conseguir sair daqui, seu patife, desprezível...

- Acalme Adolfo. – disse Goliff, enfiando uma mão no buraco e retirando Adolfo, que vestia um terno bem cortado – Adolfo, este é Tom, meu discípulo. Tom, este é Adolfo, um grande amigo meu, ah, ele não é um rato, ele é um morfante, uma espécie de humanídeo.

- Adolfo, para você. – diz o morfante, se dirigindo a Tom – E não gosto que fiquem me classificando. Mas, Goliff, discípulo, como assim?

- Eu vou lhe ensinar magia! – diz Goliff estampando felicidade em seu rosto;

- Ah, concluindo sonhos hein? Vão começar quando?

- Ainda hoje, após o meio dia.

- E como você vai saber que é meio dia Goliff? Nós nunca sabemos que hora é, nem quanto tempo se passa, eu acabo sempre me perdendo.

- Ah, eu sempre me esqueço disso, detalhe infernal. – disse Goliff, coçando a cabeça – Então, vamos começar agora. Está preparado Tom?

- Com toda certeza do mundo. – disse Tom animado;

- Então vamos lá, primeiramente, eu vou ter que lhe dar o pontapé inicial, que é a ponta de magia, eu vou lhe passar 0,001% do meu poder, para você poder produzir e aumentar a magia. É um processo doloroso, então se prepare.

- Ok, vá em frente. – disse Tom, decidido;

- Afergus thangen kalliil, Afergus thangen Kalliil, Afergus thangen Kalliil... – prosseguiu Goliff, repetindo o mesmo encantamento enquanto segurava o pulso de Tom.

- Onde está a dor excruciante que me foi prometida? Eu não sinto...

- Silêncio. – disse Goliff, sério – Afergus Thangen Kalliil, Afergus Quan!!!

Quando Goliff disse a ultima frase com um intenso grito, Grad berrou de dor e voou alguns metros, caindo de barriga no chão se contorcendo de tanta dor. Após alguns minutos gritando, se contorcendo e algumas vezes flutuando alguns centímetros, Tom acabou desmaiando e ficando inconsciente. Goliff, o levou para sua casa e o manteve deitado em uma confortável cama por esse tempo todo. Então, algum tempo depois, Tom começou a abrir os olhos, mas ainda estava extremamente fraco.

- O que aconteceu? – balbuciou Tom;

- O que eu disse que ia acontecer, a dor excruciante, caro amigo. – Respondeu Goliff – Mas, nada que uma cama quentinha e os remédios milagrosos de Adolfo não resolvam.

- Isso mesmo, te salvei. – disse Adolfo triunfante ao longe;

- Obrigado rato.

- Tudo menos rato, por favor. – reclamou Adolfo indignado

Tom ficou de cama por mais alguns dias ou alguns minutos (nunca teremos certeza), cansado demais, com dores muito fortes para poder se levantar. Após estar melhor, Tom ficou alguns dias somente ajudando Goliff com as abóboras, pois ainda estava fraco para começar seu treinamento. Chegou um dia em questão no qual Goliff teve que sair para uma viagem ao outro lado de Waquertoff e quando voltou, algo muito estranho havia acontecido.

Goliff parou a sua carruagem e desceu correndo dela, indo em direção a sua casa, na qual Tom estava sentado descansado no sofá. Ele olhou para Tom e parou ofegante.

- A sua situação é mais difícil do que tu podes imaginar.

- Como assim Goliff? – Perguntou Tom apreensivo;

- Eu estive pensando na pena que o rei lhe conduziu, de servir o reino por 10 anos.

- Sim e ...?

- E que foi uma armadilha, você está tão ferrado como qualquer cidadão aqui.

- Ainda não entendo Goliff.

- São 10 anos. Mas isso não

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