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Prointer Plano de Negócios Anhanguera

Por:   •  11/4/2018  •  3.821 Palavras (16 Páginas)  •  373 Visualizações

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Nome da Empresa: Lilac Comunicação e Lilac Eventos

Endereço: Rua Figueira, 378

Cidade: Alvorada

Estado: RS

Ramo de Atividades: Comunicação Estratégica e Eventos

Produtos e/ou serviços: Comunicação empresarial (eventos, criação de logo, cartões de visita, banners, flyers, criação de textos, gerenciamento de redes sociais, entre outros) e organização, planejamento e cerimonial para eventos sociais (aniversários, formaturas, casamentos, etc).

Data de início das atividades: 01 de fevereiro de 2014

1) Que fatores o influenciaram a se tornar um empreendedor?

O principal fator foi a independência de trabalhar com mais humanidade e menos monetização. O segundo foi a possibilidade de fazer relações públicas como eu gostaria de fazer, e depois a questão da flexibilidade de horário que para mim é fundamental.

2) Existem outros empreendedores em sua família?

Para mim existem dois tipos de empreendedores: os natos que se apropriam do dom e abrem (ou não) um negócio e os que abrem o negócio e aprendem (ou não) a empreender depois.

Meu avô é do tipo 1, é muito empreendedor, sempre inovou nas pequenas alternativas e faz isso até hoje. Teve um negócio durante 3 anos, mas pelas dificuldades da época e pela mudança de cenário acabou mudando de atividade profissional.

Meu tio é do tipo 2. Não o considerava empreendedor, mas aprendeu a ser após a exigência.

3) Sua ideia empreendedora nasceu durante seu período de estudos no colégio ou faculdade?

Foi na época da faculdade, mas bem no final. Até então eu afirmava que jamais teria uma empresa porque ser chefe é muito mais difícil que ser empregado. Mudei de lado, mas não de opinião.

4) Qual foi a sua educação formal? Foi relevante para o negócio?

Sou formada em Relações Públicas pela UFRGS. Minha educação fundamental pro negócio foi a educação familiar mesmo. A que tive na escola e na faculdade me ajudam no operacional, mas sem uma disciplina e força de vontade nada adiantaria.

5) Porque muitos profissionais tem medo de se arriscar em um empreendimento?

O Brasil é um País muito complicado de se empreender, realmente. Os principais fatores são a educação, a dificuldade de acesso à tecnologia (e agora querem dificultar ainda mais com a questão do acesso a internet que ainda está em discussão) e pela burocracia. Em Porto Alegre isso se agrava mais ainda, é a capital mais difícil de se empreender porque são quase 240 dias para ter um negócio aberto de fato. A gestão pública precisa conversar mais com a área empresarial, afinal de contas, mesmo com tantos órgãos públicos, alguém precisa empreender para economia girar.

6) Como este futuro projeto poderá trazer independência ao profissional, impulsionando sua carreira e possibilitando o alcance de seus objetivos profissionais e pessoais?

A atividade da Lilac é uma fundamentação de vida para mim. Com ele consigo pagar minhas contas e ajudar as pessoas em vários sentidos. Sou feliz assim! Tenho vontade fazer cursos, ir à palestras (a meta a partir de maio é ir a duas palestras e fazer um curso por mês), dessa forma sinto que cresço em ambos os sentidos. Outros projetos futuros buscam ainda mais essa realização financeira e pessoa. Vamos aguardar os próximos capítulos.

7) De que forma na teoria e na pratica a ética e as relações humanas no trabalho irão contribuir para o sucesso de um empreendimento?

Uma das minhas principais fundamentações de regra de convivência é a política. Política são relações de poder que estão presentes em nossa vida a todo momento. Pensamos e avaliamos o grau de aceitação do outro até para nos vestirmos, então estamos pressionados em relação ao outro sempre. Por isso, a ética e uma boa relação com os outros indivíduos pe fundamental para sobrevivência humana. Não seria diferente no meio profissional.

8) Como você encontrou a oportunidade de empreender?

Acho que foi ela quem me encontrou, eu só aproveitei quando ela surgiu.

9) Como você avaliou esta oportunidade?

Confesso que diferente do que afirmo para quem dou conselhos, eu não planejei muito. Fui quando achei que era o momento. Claro que o contexto que eu estava inserida me ajudou, mas foi um tiro que eu morri de medo de errar depois que dei.

10) Você já tinha um plano de negócios? Se não, fez algum tipo de planejamento? Explique.

Na época que abri não. Hoje eu tenho. Porém, como minha formação é relações públicas e para um RP tudo é pesquisa e planejamento eu já tinha um pouco de noção subjetiva de onde eu estava me metendo (risos).

11) Que experiência de trabalho anterior você teve antes de abrir um negócio?

Eu trabalho desde os 15 anos com eventos, até os 16 com decoração e desde então até agora com planejamento e cerimonial. Entreguei panfletos por dois anos na rua, nas casas e na sinaleira. Trabalhei como secretária na universidade por meses. Fui assessora da UFRGSTV por 4 meses. Assessora de imprensa por 2 anos e meio. Executiva de contas no Metrojornal por 1 ano e depois abri a Lilac.

12) Quais são suas forças e fraquezas?

Swot pra mim? Vejo que minha principal fraqueza é o humor, o acumulo de tarefas e principalmente a imaturidade. Minha principal força é a de argumentar e buscar o que eu acho que é certo. Minha sócia afirma sempre que sou justa, mal-humorada e muito inteligente... eu não concordo 100%, mas é o que uma terceira pessoa (que trabalha e mora comigo) diz.

13) Você teve ou tem Sócio? Os seus sócios complementaram suas habilidades para tocar o negócio?

Tenho uma sócia desde janeiro de 2016 e acho um máximo ter alguém para dividir tudo. Minha sócia é ótima, um anjo super do bem que surgiu surpreendentemente na minha vida. Nos conhecemos num grupo do facebook, e esse ano ela veio de São Paulo morar em Alvorada porque acreditou

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