Resumo Derivativos Financeiros
Por: Gabriela Dias • 26/11/2018 • Resenha • 723 Palavras (3 Páginas) • 454 Visualizações
Derivativos Financeiros
O que se entende por derivativos financeiros é que existe alguns conceitos que podem ser citados, mas o que leva a melhor compreensão é que eles são instrumentos financeiros cujos valores dependem (ou derivam) dos valores de outros ativos. Pode-se dizer que os derivativos, em geral, são negociados sob a forma de contratos padronizados, isto é, previamente especificados (quantidade, qualidade, prazo de liquidação e forma de cotação do ativo-objeto sobre os quais se efetuam as negociações), em mercados organizados, com o fim de proporcionar, aos agentes econômicos, oportunidades para a realização de operações que viabilizem a transferência de risco das flutuações de preços de ativos e de variáveis macroeconômicas.
Há alguns tipos de derivativos financeiros que são bastante importantes. O primeiro deles é o Mercado a Termo, onde duas partes assumem um compromisso de compra ou venda de uma quantidade de um bem (mercadoria ou ativo financeiro), por um preço fixado na data de realização do negócio, para ser negociado em data futura, no caso, podem ser negociados em bolsa e no mercado de balcão e são liquidados integralmente no vencimento. Outro tipo é o Mercado Futuro, que é parecido com o anterior, mas possui a diferença de que podem ser repassados a outros investidores a qualquer momento, enquanto o mercado a termo há ausência de intercambialidade.
Já no Mercado de Opções,o investidor compra o direito porém não a obrigação, de compra ou venda de um ativo financeiro, com preços e prazos determinados, são contratos que onde negociam-se o direito, por um determinado período, para comprar ou vender um lote de ações por um preço fixado. No mercado de swaps, negocia-se a troca de rentabilidade entre dois bens, sejam mercadorias, sejam ativos financeiros. Isso é feito por meio de um contrato, que nada mais é que um acordo entre duas partes, estabelecendo a troca de fluxo de caixa a partir da comparação de retorno entre dois ativos.
Os derivativos também possuem algumas finalidades como: “hedge”, ou seja, a proteção do investidor contra variações adversas de taxas de juros (no caso de contratos futuros DIs), moedas (como o dólar) ou preços (de produtos agrícolas, por exemplo, café). Na prática, esse tipo de operação de proteção significa ter uma posição oposta à assumida no mercado à vista, de modo a minimizar o risco de perdas decorrentes das flutuações de preços.
Outra finalidade é a alavancagem,onde o investidor pode negociar a compra de um ativo com menos recursos do que se acontecesse a realização da transação no mercado à vista. Por exemplo, se o investidor acredita em um movimento de alta do mercado de ações, é possível aplicar nos contratos futuros do Ibovespa (principal índice da bolsa brasileira) ou em opções de ações, em vez de investir em papéis
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