Sobre o Behaviorismo

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O texto ainda aborda sobre outros dois processos formulados pela Análise Experimental do Comportamento: extinção e punição. Extinção caracteriza-se pela resposta quando deixa de ser abruptamente forçada, “assim, quando uma menina, que estávamos paquerando, deixa de nos olhar e passa a nos ignorar, nossas ‘investidas’ tenderão a desaparecer”, a punição é quando a consequência de uma resposta representa estímulo aversivo ou remoção de reforçador positivo presente. Porém a punição chega a ser criticada pelo behaviorismo, como método de educação, que respaldado por Skinner e outros autores propõem a substituição definitiva das práticas punitivas por procedimentos de instalação de comportamentos desejáveis.

O controle de estímulos ocorre quando a frequência ou a forma da resposta é diferente sob estímulos diferentes, como ocorre na discriminação e generalização. A discriminação ocorre quando uma resposta se mantém na presença de um estímulo, mas sofre certo grau de extinção na presença de outro, ou seja, no semáforo, as luzes vermelha a verde, estimulam a ações diferentes, ao passo que uma extingui a presença da outra. Na generalização, um estímulo adquire controle sobre uma resposta devido ao reforço na presença de um estímulo similar, mas diferentes, seria o caro de no semáforo existir as cores vermelho e roso, que são similares, porém, diferentes e que também deveriam provocar estímulos distintos, mas devido a similaridade, acorre a generalização.

Por fim o autor apresenta as áreas de aplicação do behaviorismo, e logo destaca a educação, onde são conhecidos os métodos de ensino programado, o controle e a organização das situações de aprendizagem, bem como a elaboração de uma tecnologia de ensino. No Brasil, a área clínica é apontada como das áreas de maior atuação do behaviorismo. O autor encerra dizendo que esses estudos podem nos auxiliar e descrever nossos comportamentos em qualquer situação, ajudando-nos a modificar.