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Resumo do livro contrato social

Por:   •  12/7/2018  •  1.530 Palavras (7 Páginas)  •  412 Visualizações

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Existe uma divisão dos governos que são Democracia, Aristocracia e Monarquia. A Democracia que caia a responsabilidade do governo sobre o todo o povo ou boa parte dele, de modo que existem mais cidades no magistrado do que cidadãos simples, mas o autor afirma que jamais poderá existir verdadeira democracia e jamais existirá. A Aristocracia concentra o governo na mão de um pequeno número de modo que haja mais cidadãos simples do que magistrados. As primeiras sociedades foram governadas aristocraticamente sendo que se divide em três: a natural, eletiva e hereditária. E a Monarquia que concentra todo o governo nas mãos de um magistrado único e todos os outros derivam do seu poder, um único ser representa um ser coletivo; constituído por um príncipe que ao mesmo tempo é uma unidade física e moral. O poder que vem do amor dos povos é, sem dúvida o maior; o príncipe quer ser amado e temido ao mesmo tempo.

Os governos não são todos da mesma natureza, toda forma de governo não é própria para todo Paí mas deve-se reconhecer o sinal de um governo ruim: aquele sob o qual um povo diminuiu e perece é o pior.

O autor também comenta que há duas vias gerais pelas quais um governo degenera, quando ele se confina ou quando se dissolve.

Confina: quando passa do grande número ao pequeno, como por exemplo, da democracia para a aristocracia. Dissolve: 2 maneiras, 1ª quando o príncipe não mais administra o Estado segundo as leis e usurpa o poder soberano, 2ª quando os membros do governo usurpam separadamente o poder que eles não devem exercer senão como corpo. O corpo político seria como o corpo humano, começa a morrer desde o nascimento e trazem si mesmo as causas de sua destruição. O poder legislativo é o coração do Estado, a potência executiva é seu cérebro, que leva movimento a todas as partes. O cérebro pode ficar paralisado e o indivíduo viver ainda. Quanto melhor o Estado é constituído, mais os negócios públicos superam os privados no espirito dos cidadãos. Rousseau questiona por qual ato um governo é instituído. Esse ato é formado por dois outros, Primeiro, o soberano define uma forma de governo, e é claro que esse ato é lei, e em segundo, o povo nomeia chefes que se encarregarão do governo estabelecido. E fala “Suponho aqui isto que creio ter demonstrado, a saber que não há no Estado nenhuma lei fundamental que não possa ser revogada, nem mesmo, pacto social”.

A última parte do livro começa indicando que homens simples e corretos são aqueles mais difíceis de enganar, justamente pela simplicidade. Os Estados que são governados com base na vontade geral precisam de poucas leis, e essas leis são sempre sentidas por serem correspondentes pela vontade geral.

As assembleias por sua vez devem ser harmoniosas, porque quando a harmonia deixa de existir, surgem os interesses pessoais, e a partir daí o Estado começara a decair. As leis devem ser de consentimento unânime, questões de votação para que exista o pacto social. As eleições seriam indiferentes as desigualdades, pois todos seriam iguais, alem disso sorteios e sufrágios não se realizam em governos monárquicos.

Além disso o autor comenta com respeito às tribunas, e também a ditadura, assim demonstra os remédios para um Estado que se encontre em crise. E, finalmente, fala sobre a religião civil, tutela que a princípio os homens não tinhas reis se não os deuses, porem quando se indica deus na superioridade do Estado, passam a surgir tantos deuses, quanto havia povos. Com o advento da cristandade surge o problema entre o paganismo e os cristãos, ficando difícil manter a boa política em Estados cristãos.

A ideia da religião civil seria, a união de ideias para se acolher a um senhor e torná-lo como objeto do louvor, sem que se perca a liberdade de pensamento, assim relembra que não deve haver uma religião nacional exclusiva, mas sim, tolerar todas as que toleram as outras, assim se viveria feliz.

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