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Relatório de Análise a Respeito dos Fatores que Afetarão os Negócios

Por:   •  25/6/2018  •  2.160 Palavras (9 Páginas)  •  313 Visualizações

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A Oferta é a quantidade que os empresários/produtores desejam oferecer ao mercado por um determinado tempo, e também depende de vários fatores sendo eles: o preço da mercadoria, o preço de custo da produção, tecnologias, e dos objetivos dos empresários.

Diferente da demanda, a oferta demostra uma correlação direta entre quantidade ofertada e preços, ou seja, mostra quanto é disposto a vender a um determinado preço.

Deve se distinguir a oferta e a quantidade ofertada, a oferta é a curva de oferta, enquanto que a quantidade ofertada diz respeito a um ponto específico da curva de oferta. Desta forma quanto maior for o aumento do preço do produto mais é a quantidade ofertada, enquanto quando se aumenta custo de produção ou tecnologia diminui a oferta e é produzido menos bens.

Fatores de produção com preços altos significam maiores custos e menores lucros, fazendo desta forma que oferta se reduza, afetando á empresa, a expectativa de quanto de um futuro preço de um determinado produto também afeta o deslocamento da curva de oferta de mercado.

Para que uma empresa não seja tão afetada, precisa que seja estabelecido o Equilíbrio de Mercado que é definido pelas curvas de demanda e ofertas, determinando o preço e a quantidade de produtos, para que tanto consumidores quanto fiquem satisfeitos e os produtores não tenham prejuízos.

Para que o equilíbrio seja atingido, não pode haver interferência nem do Estado, nem de oligopólios, pois isso impede o ajuste natural dos preços. Todos os fatores que prejudicam a demanda e a oferta também podem afetar o equilíbrio de mercando, por isso as empresas devem-se sempre manter reguladas.

Etapa 2

CONTABILIDADE DE CUSTOS, FINANCEIRA E GERENCIAL.

Basicamente até a Revolução Industrial (Século XVIII), quase só existia a contabilidade Financeira (ou Geral), que, desenvolvida na era mercantilista, estava bem estruturada para servir às empresas comerciais.

Na apuração do resultado de cada período, bem como para o levantamento do Balanço do exercício, bastava o levantamento dos estoques em termos físicos, já que na sua medida em valores monetários era extremamente simples: o contador verificava o montante pago por item estocado, e dessa maneira valorava as mercadorias, fazendo o cálculo basicamente por diferença, computando o quanto possuía de estoques iniciais, adicionando as compras do período e comparando com o que ainda restava, apurava o valor de aquisição das mercadorias vendidas, na clássica disposição.

ESTOQUE INICIAL

(+) COMPRAS

(-) ESTOQUE FINAL (=) CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS

Confrontando esse montante com as receitas obtidas na venda desses bens, chegava-se ao lucro bruto, do qual bastava deduzir as despesas necessárias à manutenção da entidade durante o período, à venda de bens e ao financiamento de suas atividades, onde se formou a clássica demonstração de resultados.

Normalmente, a atividade industrial era desenvolvida por artesãos, portanto os controles eram na maioria internos, e as empresas propriamente ditas eram empresas comerciais, portanto somente esse ramo se utilizava os relatórios contábeis.

Com o crescimento do setor industrial, a atividade contábil tornou-se mais complexa, uma vez que era necessário substituir o item compras, pela série de fatores da produção.

A MODERNA CONTABILIDADE DE CUSTOS DE EMPRESAS NÃO INDUSTRIAIS

Com o significativo aumento da competitividade que vem ocorrendo na maioria dos mercados, sejam industriais, comerciais ou de serviços, os custos tornam-se altamente relevantes quando da tomada de decisões em uma empresa. Isto ocorre, pois, devido à alta competição existente, as empresas já não podem mais definir seus preços de acordo com os custos incorridos e, sim, com base nos preços praticados no mercado em que atuam.

Devido ao advento de se utilizar à contabilidade de custos, ocorreu um maior aproveitamento em outros campos, que não o industrial.

Ocorrendo sua utilização constante em instituições financeiras, firmas de prestação de serviços, etc.

Classificação dos custos

Os custos podem ser classificados de várias formas, sendo duas as classificações básicas:

* Quanto aos produtos: podem ser Custos Diretos e Custos Indiretos.

* Quanto ao volume de produção: Custos Fixos e Custos Variáveis.

Custos Diretos e Custos Indiretos

Todos os gastos ocorridos na divisão fabril são classificados de custos. Assim, matéria-prima, salários, encargos dos colaboradores, energia elétrica, depreciação, cafezinho, material de higiene e limpeza, etc., constituem-se em custos.

E como os custos são apropriados aos produtos, há de se estabelecer critérios. Vamos tomar como exemplo um produto e identificar os custos despendidos na sua fabricação. O produto será uma carteira escolar:

a) Os materiais que a integram fisicamente, chamados de matéria-prima representam as partes “visíveis” do custo, podendo ser quantificável.

b) Para transformar as matérias-primas no produto há a necessidade de usar mão de obra durante um certo tempo de fabricação.

c) Além disso, na produção há outros custos como: energia elétrica, manutenção, depreciação, telefone, impostos, etc.

A quantidade de matéria-prima utilizada é facilmente identificável, uma vez que há um sistema de controle de estoques que permite verificar isso toda vez que é requisitada.

Assim, ao requisitar parafusos para a carteira, retira-se do estoque a quantidade suficiente a ser aplicada e, neste momento, reconhece-se o custo correspondente, de maneira direta.

Em relação à mão de obra precisamos entender que na fábrica temos funcionários que atuam diretamente na transformação da matéria-prima (marceneiro, montador, pintor, etc.) e funcionários que não têm nada com esta relação, os chamados funcionários de apoio (gerentes, chefes, vigias, almoxarifes, engenheiros, etc.). Ao primeiro grupo, reconhecemos a relação direta com o produto.

Ao

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