RESUMO LIVRO: JUSTIÇA – MICHAEL J. SANDEL KANT - O QUE IMPORTA É O MOTIVO
Por: eduardamaia17 • 10/10/2018 • 693 Palavras (3 Páginas) • 472 Visualizações
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de utilizar à vontade sendo da forma autônoma ou heteronômica. Seguindo o
pensamento de Kant, só serei livre a partir do momento em que minha liberdade for
determinada de maneira autônoma, a qual determina uma lei comandada por mim mesma.
Quando minha vontade é determinada de maneira externa, ou seja, fora de mim
considerasse que ela é heteronômica. O último contraste, segundo Kant, não somos seres
sencientes que apenas sente o prazer ou a dor que recebemos de nossos sentidos, mas
também somos seres capazes de agir e pensar, ou seja, somos seres racionais. Mas no que
tange a razão, eu sou capaz de determinar minha vontade, então essa minha vontade tornase
o poder de escolher independentemente da inclinação ou dos ditames impostos pela
natureza.
Kant também distingue duas maneiras pela a qual a razão pode comandar à
vontade, os imperativos hipotéticos e imperativos categóricos. O imperativo hipotético,
talvez o mais familiar utiliza a razão instrumental, por exemplo, determinada pessoa que
ter uma boa reputação nos negócios, então ele trata honestamente seus clientes. O
imperativo categórico Kant entende como “incondicional”, por exemplo, se uma
determinada ação for boa em sim, mas está em sintonia com a razão, ele classifica como
categórica. Este imperativo não faz referência com um propósito a depender de um outro,
ou seja, não está relacionado como o objetivo da ação e os resultados dessa ação, apenas
o interessa o a forma e com o princípio do qual teve um ponto de partida.
No conceito de justiça estão ligados liberdade e moralidade, como dito
anteriormente, justiça seria respeitar as pessoas como seres racionais (tendo ele condição
de abdicar seus desejos através da racionalidade) independentemente do que desejar em
qualquer situação. A justiça em Kant parte da ideia inicial de que somos seres racionais,
merecedores de respeito e dignidade.
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