A RELAÇÃO PRESENTE ENTRE O CONSUMO O MEIO AMBIENTE E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

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"Para o desenvolvimento ocorrer de forma sustentável, deve ser adotado práticas de produção e de circulação de produtos que não afetem o meio ambiente, e quando afetarem, que seja de forma mínima e que possa vir a ser reparada. Uma vez o ciclo de produção de qualquer que seja o produto ou serviço gera de alguma forma algum impacto ambiental, devendo o consumidor dar preferência a produtos que gerem menos danos ao meio ambiente."

Inicialmente o desenvolvimento sustentável que em um primeiro momento foi introduzido por Maurice Strong, tinha como definição baseada na forma de vida e de desenvolvimento dos países de terceiro mundo assim como descreve Phillipe Pomier em seu texto Do Eco desenvolvimento ao Desenvolvimento Sustentável: Evolução de um Conceito:

" baseado na utilização criteriosa dos recursos locais, sem comprometer o esgotamento da natureza, pois nestes locais ainda havia a possibilidade de tais sociedades não se engajarem na ilusão do crescimento mimético"

Com o surgimento dos tempos modernos, o aumento da humanidade a evolução da tecnologia e da ciência o desenvolvimento sustentável passou a ser fundamental. Ciente disso a ONU (organização das nações unidas) em sua assembleia geral de 1983 criou a comissão mundial sobre o meio ambiente e desenvolvimento a fim de criar medidas para resolver o problema de poluição, degradação do meio ambiente, destruição da natureza, dentre outras palavras medidas protetivas que poderiam buscar diminuir o impacto causado pelo homem ao meio ambiente.

Phillipe Pomier ressaltou em seu texto intitulado de Do Eco desenvolvimento ao Desenvolvimento Sustentável: Evolução de um conceito:

"O conceito de desenvolvimento sustentável tem, é claro, limites – não limites absolutos, mas limitações impostas pelo estágio atual da tecnologia e da organização social, no tocante aos recursos ambientais, e pela capacidade da biosfera de absorver os efeitos da atividade humana. Mas tanto a tecnologia quanto a organização social podem ser geridas e aprimoradas a fim de proporcionar uma nova era de crescimento econômico"

Dessa forma entende-se que o ser humano sempre estará em desenvolvimento e em constante evolução, eventualmente o aumento de fábricas a fim de proporcionar cada vez mais este avanço para a raça humana gerando emprego, desigualdade social, o consumismo motivado pela ganancia e a busca da satisfação pessoal.

É necessário ter cuidado e preservação com o meio em que vivemos pois como já citado anteriormente o nosso planeta é extremamente frágil, e de meio finitos para a sobrevivência a alternativa do desenvolvimento sustentável é uma forma do homem preservar algo para a geração futura a fim de dar continuidade a sua existência.

Deste modo conclui-se que após analisar o vídeo a história secreta da obsolência planeada foi possível visualizar como se deu início ao consumismo desenfreado e como as empresas visam geram com isto, cada vez mais aumentando a produção e a criação de novos produtos para atrair o consumidor, o lado bom é que esta atitude acaba gerando empregos, necessariamente gerando lucros e fazendo a economia funcionar de forma plena e satisfatória o lado ruim é que consequentemente o aumento do consumo gera grande descarte de produtos seminovos/velhos ao meio ambiente na procura de obter o mais novo e o descarte desses produtos a natureza é extremamente prejudicial e quem sofre com isso são os países de terceiro mundo, aonde a fome a miséria, e a poluição é grandemente evidente.

O texto de Phillipe é uma explanação sobre o desenvolvimento sustentável que é um meio alternativo para equilibrar a ideia de consumo e poluição, é preciso pensar nas gerações futuras, é preciso relembrar que o planeta não irá durar para toda a eternidade e dessa forma o ser humano precisa repensar que o consumismo desenfreado pode extinguir a raça e destruir o planeta, e a melhor forma de evitar que isto aconteça é buscar meios além do desenvolvimento sustentável para preservar o meio em que vivemos e evitar a degradação da natureza eventualmente diminuindo o desgaste do planeta.

Bibliografia

PORTILHO, Fátima. Sustentabilidade Ambiental, Consumo e Cidadania. São Paulo: Cortez, 2005

HOLTHAUSEN, Fábio Zabot. Responsabilidade civil nas relações de Disponível em

Acesso