Hitoria do Pensamentos Economico
Por: Ednelso245 • 16/3/2018 • 2.241 Palavras (9 Páginas) • 302 Visualizações
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surgiu em meio a uma guerra, chamada guerra napoleônica. Na época a Alemanha tinha certas instituições econômicas que se diferenciava das instituições britânicas, pois essa diferença tinha na formação um cenário de concorrência e a liberdade comercial, na qual a Alemanha limitava rigorosamente.
A Escola Institucionalista demonstra como significado a instituição ou entidades, porque nelas existiam regras e normas nas quais deveria ser seguidas, entretanto, o institucionalismo teve varias ramificações, que passava pela velha escola Institucionalista, nova economia institucional, Neo-institucionalismo e também a escola de regulação francesa. Com isso, serão analisadas as escolas por partes, primeiramente a velha escola, que critica a economia neoclássica e apoiava a intervenção do governo, suas principais ideias eram perspectiva holística ampla, pois a economia deveria ser observada no geral e não por partes separadas ou isoladas do todo.
Outras ideias que dizem respeito à velha escola são Choques de interesses e reforma democrática liberal, aderindo princípios de reforma para a realização de uma distribuição mais equilibrada de bens e de renda, e ênfase nas instituições, enfatizando que a instituição não é só uma mera organização ou estabelecimento, para qualquer tipo de serviço, sendo um presídio, uma escola, um sindicato, ou até mesmo uma universidade, é um modelo estruturado de comportamento grupal, bem definida sendo aceita como parte fundamental da cultura, tendo a inclusão de leis, hábitos, costumes, modo de vida e agir, pois existiam vários tipos de instituições, como por exemplo, a ideologia socialista, celebrar um aniversário ou uma festa comemorativa, pois esta escola defendia um planejamento econômico e amortece as atividades do ciclo comercial.
Passando para outra escola, a NEI (Nova Escola institucionalista), na qual conduz a ser teórica orientada para o mercado e ser anti-intervencionista. Existe varias ideias desse novo pensamento institucionalista, cada ideia salienta a importância das instituições no entendimento do comportamento e dos resultados econômicos e políticos. Ideias como a de Gordon Tullock, sobre a teoria da escolha pública, incluindo analises de procura de renda, grupos de interesses, regras de votação e a economia constitucional. Richard Posner sobre a relação entre lei economia, mas em uma linha mais radical da NEI é associada a Douglass North, Historiador econômico que ganhou o premio Nobel de 1993 por seu trabalho. Douglass Critica a economia neoclássica por sua falha em identificar a importância das limitações institucionais no processo de tomada de decisão econômica e sua incapacidade de explicar a permanência de diversas instituições econômicas pelo mundo. Se diferenciando da velha escola de Veblen.
Portanto, a NEI, Com pensadores importantes, como North com seu talento que uniu a analise neoclássica tradicional à analise das instituições. Mostrando isso, ele esclarece como as instituições afetam as preferências econômicas e como as preferências econômicas mudam progressivamente as instituições.
Partindo para a Escola de Regulação Francesa, também com uma critica a economia neoclássica, no pensamento econômico um conceito para a escola francesa era que a demanda agregada deveria ser igual à oferta agregada, obtendo uma compatibilidade da produção com o consumo, outro pensamento, que é o modo de regulação, tem um estudo de ligação com as leis, hábitos e valores que intervém a forma do regime de acumulação e mantêm a cooperação social, existem cinco formas estruturais para integrar tais modos, que são relação salarial, forma de estado, padrão monetário, forma de adesão ao sistema internacional e forma de concorrência.
A escola de regulação no entendimento proposto deve como resultado ter uma relação de equilíbrio entre suas ideias e ampliação capitalista na sociedade para que obtenha um desenvolvimento econômico.
2 - KEYNES
O Keynesianismo surgiu da escola neoclássica com ideias liberais, Keynes, seguindo costumes do Marshalliano, era um critico a algumas atitudes do neoclassicismo, foi um importantíssimo economista e suas ideias receberam forças na grande crise de 1929, seus principais dogmas contribuíram para a politica econômica na época, porque se vivia um caos nos anos 30. Seus preceitos eram ênfase na macroeconomia, instabilidade na economia, orientação pela demanda, tais pensamentos são discutidos até hoje e muito que se discutiu e foi usado na época era o dogma de politicas fiscais e monetárias ativas, pelo que, Segundo Keynes, quando um país sofresse algum tipo de crise o estado agiria intervindo fazendo politicas fiscais e monetárias, para que criasse estabilidade nos preços para promover o pleno emprego e o crescimento econômico. Portanto suas ideias se tornaram referência da macroeconomia convencional em todas as economias industrializadas.
3- SCHUMPETER
Trazendo agora a teoria do desenvolvimento econômico, na qual serão expostos os Pesamentos de Schumpeter, por ser referente nessa teoria, em 1912 ele publicou um livro fundamental sobre a teoria do desenvolvimento econômico, com influências de Leon Walras, em que absorveu a ênfase à interdependência das quantidades econômicas e Karl Marx em que admirava seu conhecimento sobre a mudança econômica, mas tinha rancor ao marxismo. (Stanley, 2006, [1945])
Schumpeter acreditava para que houvesse mudança econômica teria que ter a introdução de inovações e essa realização de inovações era por meio dos empreendedores, a inovação era estabelecida como novas fontes de matéria-prima, abertura de novos mercados, métodos de produção e oferta de mercadorias, para que houvesse uma inovação deveria ser aplicada nos processos industriais de forma que melhoria o resultado da empresa, caso não tivesse obtenção dessa novidade seria só uma alteração insignificante.
Joseph Alois dizia que sem a inovação a economia realizaria um equilíbrio inerte, e seu fluxo circular seguiria basicamente os mesmo canais, ano após ano. O lucro e juros desapareciam, e o acúmulo de riquezas cessaria. (Stanley, 2006, [1945])
Segundo a teoria de Schumpeter, do desenvolvimento capitalista existiu duas fases a primeira o capitalismo concorrencial, em que firmas pequenas em relação à extensão do mercado, haveria inclusão de inovação isso aplicaria criações de novas firmas. Já na segunda fase que era o capitalismo trustificado, que se tornavam mais programadas as firmas grandes, as quais são capazes de sustentar o processo de inovação na sua própria firma, sem que isso aplicasse a criação de novas firmas.
Entretanto,
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