CONTROLE INTERNO DO ESTOQUE PARA A MELHORIA NA ADMINISTRAÇÃO DE RISCO
Por: SonSolimar • 16/3/2018 • 14.772 Palavras (60 Páginas) • 494 Visualizações
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FIGURA 2 Organograma da organização 36
QUADRO 4 Premissas de estocagem de medicamentos 38
FIGURA 3 Fluxograma dos processos 42
QUADRO 5 Descrição dos fluxos no estoques 42
QUADRO 6 Controles identificados do processos 44
QUADRO 7 Deficiências identificadas do processo 45
LISTA DE SIGLAS
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
BACEN – Banco Central
CFF – Conselho Federal de Farmácia
CFC – Conselho Federal de Contabilidade
CPC – Comitê Pronunciamentos Contábeis
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
NBC – Normas Brasileiras de Contabilidade
NF – Nota Fiscal
PEPS – Primeiro que Entra Primeiro que Sai
UEPS – Ùltimo que Entra Primeiro que Sai
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 10
2 DESENVOLVIMENTO 13
2.1 Metodologia 13
2.2 Referencial teórico 15
2.2.1 Os estoques e seus aspectos contábeis e operacionais 15
2.2.1.1 Controle interno 18
2.2.2 Os riscos e controles internos no estoque de uma drogaria 21
2.2.2.1 A auditoria e suas diferentes abordagens 24
2.2.2.2 Auditoria interna de estoques 27
2.2.3 A relação dos controles internos e qualidade da informação contábil sobre os
estoques 31
2.3 Caracterização da organização 35
2.3.1 Dados gerais 35
2.3.2 Histórico 35
2.3.3 Estrutura física 36
2.3.4 Estrutura organizacional 36
2.3.5 Atividade comercial farmacêutica 37
2.4 Apresentação e análise de dados 39
2.4.1 Entrevista estruturada 39
2.4.2 Análise dos fluxos e controles internos 42
2.4.3 Análise de dados 43
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 46
REFERÊNCIAS 49
1 INTRODUÇÃO
Pode-se entender a importância do controle interno a partir do momento em que verifica-se que é ele que pode garantir a continuidade do fluxo de operações e informações com as quais convivem as empresas, mas para que isso ocorra, é necessário a criação de certos mecanismos de controle interno abrangendo todos os processos dentro de uma organização. O controle interno nos estoques é de suma importância para que seja possível avaliar o volume de recursos aplicados, verificar e acompanhar a rotação do estoque, conhecer a média das vendas/compras num determinado período, calcular o custo da mercadoria vendida (CVM), com essas informações, os diretores de uma empresa poderão administrar melhor o que precisa ser comprado, em quais quantidades e o que é mais importante para reforçar as vendas (MARQUES, 2010).
Com um controle interno de estoque é possível abranger e analisar qual a melhor forma de estocagem de uma empresa, podendo assim, auxiliar e garantir a fidedignidade das informações, fiscalizar e gerir a entrada e saída de mercadorias e produtos da entidade. O controle dos estoques pode ser utilizado por vários ramos das atividades comerciais, tanto para a matéria-prima, quanto para as mercadorias vendidas e/ou produzidas.
A partir do momento em que a empresa verifica o aumento e crescimento do volume de vendas, da diversificação dos produtos, clientes em variadas localidades e até mesmo a segmentação de novos produtos, se faz necessário um controle interno maior de todos os processos, uma vez que, quanto maior o crescimento da entidade, mais complexa vai ficando sua estrutura organizacional. O controle interno é parte integrante de cada segmento da entidade, e cada processo corresponde a uma parte do conjunto do controle interno. (ATTIE, 2011).
Atualmente o ritmo do mercado determina que as empresas façam uma gestão adequada de seus recursos, para que seus negócios se mantenham competitivos e lucrativos em suas atividades. O CPC 16 conceitua estoques como sendo os ativos mantidos na entidade com o objetivo de comercialização ou utilização própria, no decorrer normal das atividades e na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços, conforme descrito no Pronunciamento Técnico CPC-PME (R1).
Os estoques exercem influência direta na rentabilidade da empresa, pois absorvem a maior parte do investimento realizado. Aumentar a rotatividade dos estoques libera ativo, e economiza o custo de manutenção dos mesmos e do inventário. Os controles internos se fazem essências para que possam ser aplicadas as premissas do CPC 16, no tocante a mensuração dos estoques e apuração dos custos possibilitando uma correta contabilização, minimizando erros nas demonstrações financeiras. (CHING, 2010)
Conforme apresentado acima, surge a questão que esta pesquisa pretende responder: qual a relevância da aplicação de controles internos sobre os estoques da Drogaria[1] e Perfumaria Genérica Ltda – ME em relação a suas informações contábeis e aos riscos de sua operação?
O objetivo geral desse trabalho é demonstrar a relevância da aplicação do controle interno de estoque na Drogaria e Perfumaria Genérica Ltda na redução de seus riscos operacionais, dando espaço para os objetivos específicos que são: conceituar
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