A METODOLOGIA
Por: Rodrigo.Claudino • 24/8/2018 • 1.124 Palavras (5 Páginas) • 265 Visualizações
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PRINCIPAIS PROBLEMAS: Responder debaixo das aparências sensíveis e perenes dos fenômenos que estavam em continua transformação, se havia uma natureza, uma essência eterna, universal e imutável que determinava a origem das coisas.
TESE DOS PRÉ-SOCRATICOS: Os princípios ordenados da natureza das coisas, não podiam ser percebidos pelos sentidos, mas apenas pela inteligência. Cabia a inteligência a tarefa de elaboração e esclarecimento da possível ordem que havia por tras da aparente desordem dos fenômenos sensíveis e perceptíveis.
SOFISTAS
PROTAGORAS: eles não se preocupavam com o que uma argumentação pode ter de justo ou injusto, moral ou imoral; basta que seus discípulos aprendam a falar e ser convincente. Os sofistas alegram que o mundo humano era a criação do próprio homem.
SOFISTA I: A filosofia dos pre-socraticos é uma mera opinião. Preocupados com a arte do bem falar, com a oratória e a retorica em prol da argumentação, desinteressados da busca pela verdade.
SOFISTA II: Na democracia, na qual as diferenças sociais e econômicas não contam, a linguagem é única força que tem os homens, por isso é necessário conhece-las ao máximo, da gramatica a figuras.
SOFISTA III: Os valores e as verdades são instáveis e relativos. As coisas são como nos parecem ser, como se mostram a nossa percepção sensorial. Portanto o conhecimento depende sempre das circunstância em que nos encontramos e pode, por isso mesmo, variar de acordo com a situação.
SOFISTA IV: tal proposta reduz as reflexões e teorizações filosóficas a meras opiniões pessoais.
SOCRATES
SOCRATES: é o mediador, age buscando aproximar-se da verdade, mas não a ensina, tendo por objeto o homem não a natureza ou o universo. A busca da arkle haverá de ser encontrada na interioridade humana, dividindo- se assim a filosofia em socráticos e pré-socraticos.
Socrates discutia somente sobre as coisas morais e não se interessava de forma alguma pela natureza, nesse domínio tinha buscado o universo e foi o primeiro que tomou como objetivo o seu pensamento e as definições. O saber congênito que o homem deve trazer a tona, aquilo que ele deve recordar, refere-se ao seu mundo interior ou moral e não ao seu mundo físico.
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