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A Contabilidade é uma ferramenta gerencial na qual oferece suporte de grande valia para grandes e pequenas empresas

Por:   •  15/12/2018  •  1.448 Palavras (6 Páginas)  •  419 Visualizações

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Vendo que a necessidade de uma boa administração é um primórdio para um bom posicionamento como os balancetes e relatórios contábeis de inadimplência, podem influenciar o processo de tomada de decisão de um gestor de condomínio?

Pelo fato da quantidade de condomínios estar crescendo de forma intensa é pertinente, que as empresas que trabalham nesse ramo de especializem na administração, este estudo busca propor uma nova alternativa de prestação de contas, a fim de conciliar a contabilidade, e seus princípios, como ferramenta à tomada de decisão do síndico.

3. OBJETIVO GERAL

Analisa como os balancetes e relatórios contábeis de inadimplência, podem influenciar o processo de tomada de decisão de um gestor de condomínio .

3.1OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Analisar o surgimento de contruções verticais e por que necessário esse modelo habitacional.

- Exclarecer como surgiu a contabilidade de condomínio, e para que serve;.

- Analisar o que são relatórios contábeis, e suas funções.

- Analisar os balancetes de um condomínio.

- Demostrar alternativamente condições para o sindico de planejar, executar e controlar o seu orçamento, desonerando assim as taxas condominiais e trazendo um custo benefício vantajoso aos condôminos.

- Expor a importância de uma boa administração para a tomada de decisões o síndico.

- Evidenciar a diferença entre um condomínio bem administrado com todas as informações e relatórios atualizados, de outro sem quaisquer informações ou desatualização de dados.

4. RECORTE TEÓRICO

Segundo alguns autores galgados em textos de Dionísio, a origem do condomínio remonta-se a Roma, onde plebeus teriam construído casas em comum, dividindo-as por andares. Na Idade Média, conhecia-se um sistema de propriedade semelhante ao condomínio ora em estudo. Isto, em função da dificuldade de adquirir habitações completamente independentes dentro das cidades muradas onde não se dispunha de muito espaço, bem como pela divisão horizontal da propriedade e, não, vertical. O Código de Napoleão trazia um único artigo sobre o assunto. O Código Português de 1867 referia-se somente aos encargos de reparação e conserto. No Brasil, as Ordenações faziam referência à "casa de dois senhores". Em 1921, surgiu o Decreto nº 5.481, devido à pressão ocasionada pelo problema habitacional e às legislações alienígenas. Este, contudo, disciplinou a matéria de forma muito tímida. Somente em 1961, quando o estudioso Caio Mário da Silva Pereira, após publicação de monografia intitulada Propriedade Horizontal, recebeu a missão de elaborar projeto alusivo a Condomínio e Incorporações, o qual veio finalmente a converter-se na Lei Nº 4.591, de 16- 12-64, que regulamentou o assunto com maior propriedade. Para LOPES (1997, p.22), dentre os inúmeros fatores que ocasionaram o surgimento da crise habitacional e impulsionaram o surgimento de uma nova técnica de construção horizontal com o conseqüente aprimoramento da matéria jurídica, estão as duas grandes guerras do último século, o êxodo rural, a explosão demográfica, a formação de megalópoles e o anseio de aquisição de casa própria. MACHADO e JUNIOR (1998, p.3) assim argumentaram sobre os problemas habitacionais:

O condomínio por muito tempo foi visto como um tipo de moradia pouco confortável, devido aos entraves ocasionados pela proximidade entre os vizinhos e a pouca liberdade deles. Com o passar dos tempos, com a explosão habitacional e outros fatores sócio econômicos, notouse um incrível crescimento no setor, o que compeliu a classe média e parte da alta a se encaminhar aos edifícios.” Continua os autores, “Em nosso cotidiano, observamos que, estando inserido dentro de uma série de novidades, tudo que se relaciona com o condomínio tem evoluído fantasticamente, causando-nos até um certo espanto, naturalmente absorvido pelo anseio de cada vez mais ver crescer na mentalidade de todos (condôminos principalmente) a necessidade da boa convivência na edificação, seja horizontal, seja vertical, a fim de que a melhoria na qualidade de vida reflita diretamente em nossas vidas e entre os demais que convivem conosco.

Podemos conceituar um condomínio como uma associação de pessoas para manutenção de propriedade comum, com direitos e deveres iguais ou na proporção da fração ideal de cada condômino. A característica principal do condomínio é a convivência simultânea em dois graus de utilização do bem dentro de uma mesma propriedade, quais sejam o uso pleno do imóvel dentro da unidade privativa e o uso restrito, compartilhado, das áreas comuns, titularizadas por mais de um co-proprietário, segundo uma convenção previamente estabelecida.

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