TRABALHO INDIVIDUAL UNOPAR
Por: Salezio.Francisco • 28/2/2018 • 2.843 Palavras (12 Páginas) • 427 Visualizações
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A globalização juntamente a crise dos estados nacionais, o objetivo era ocupar cada vez mais o espaço mundial cada vez mais diversificado provocando um aumento da aquisição de riquezas e fazendo com que as diferenças entre os pais e classes sociais se tornem cada vez maiores. Ofereceu uma abertura econômica que uniu os mercados nacionais e internacionais efetuando transações bilionárias e com uma rapidez que nunca ninguém viu. Tal mudança ficou denominada como “Terceira Revolução Tecnológica”.
A sociedade global surgiu com base na crise mundial onde novos processos ficaram unidos de maneira ampla crescendo as estatísticas relacionadas às mudanças sociais como mudanças no emprego, aumento de desigualdades sociais, estimulando assim a população a viajar para outros países buscando seu sustento e uma melhor qualidade de vida
Os estados nacionais deixaram de controlar a economia mundial e ficaram responsáveis por desenvolver novas tecnologias para realizar investimentos com relação ao âmbito mundial e ampliando o comércio com geração de novos empregos onde ficou a cargo das novas empregas decidirem o rumo da economia. O mercado consumidor forte serviu para que a economia pudesse adquirir os produtos industrializados e pagarem pela prestação de serviu com um salário para os trabalhadores e que pudesse se expandir. Como as pessoas recebiam salários pelo trabalho, grande parte da população elevou seu nível de vida através de aquisições de produtos, uma vez que as mercadorias tornaram-se mais baratas facilitando o alcance por grande parte da população.
A modernidade trás consigo maior geração de emprego e consequentemente maior geração de renda, valorizando a pequena e média empresa, combatendo a pobreza e reduzindo as desigualdades sociais. Essa ampliação trouxe oportunidades ao mercado, isso é certo mas os trabalhadores acabam ficando escravos de uma economia única que transforma a competição do mercado em um problema social.
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- PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL
O planejamento estratégico é um importante instrumento de gestão para as organizações na atualidade. Constitui uma das mais importantes funções administrativas e é através dele que o gestor e sua equipe estabelecem os parâmetros que vão direcionar a organização da empresa, a condução da liderança, assim como o controle das atividades. O objetivo do planejamento é fornecer aos gestores e suas equipes uma ferramenta que os municie de informações para a tomada de decisão, ajudando-os a atuar de forma pró-ativa, antecipando-se às mudanças que ocorrem no mercado em que atuam (ANDION e FAVA).
Nesse sentido pode-se afirmar que o planejamento é uma forma de produzir resultado apresentando decisões integradas que busca um resultado rápido para que se ocupe e se tenha participação no mercado.
Saber utilizar os instrumentos do planejamento de forma coerente, adaptando-os à realidade da empresa e às suas necessidades, pode ser então uma excelente arma competitiva. Para utilizá-la eficazmente, é importante que os gestores conheçam bem cada um dos elementos do planejamento e suas funções, assim como as mudanças que estão ocorrendo no contexto competitivo, as quais estão influenciando na própria prática do planejamento e lançando alguns desafios para a sua gestão nas empresas (ANDION e FAVA).
Toda organização, seja ela privada, governamental ou do chamado Terceiro Setor consiste em um sistema aberto, em constante interação com o meio ambiente. Para sobreviver, as organizações precisam de insumos (recursos humanos, recursos financeiros e materiais), que são transformados em bens e serviços, os quais são colocados no mercado, visando o atendimento de uma determinada necessidade. O atendimento dessa necessidade produz resultados que retroalimentam as organizações (receitas e lucro, no caso da empresa; reconhecimento e efetividade social na promoção do bem comum, no caso do Estado e de entidades do Terceiro Setor). Portanto, a relação com o meio externo constitui um fator-chave da própria existência das organizações. Por esse motivo, entender de que se compõe esse ambiente e como ele se organiza torna-se essencial para a gestão das empresas (id).
Nesse sentido, o município também precisa possuir um planejamento estratégico desenvolvido através do plano diretor do município, juntamente com o plano regional e nacional traçando idéias, objetivos e a direção que será aplicadas no município e desenvolvidas em um futuro próximo. Tais ações servem como fator de conscientização e envolvimento de todos os segmentos municipais onde buscam o desenvolvimento de negócio com forte impacto social. A parceria com instituições pública e privada também busca estimular a implantação de empresas proporcionando aos munícipes empregos e rendas através de novos investimentos.
Para Andion e Fava o diagnóstico estratégico é o primeiro passo do processo de planejamento e é através dele que a organização irá se municiar das informações que irão nortear o seu direcionamento estratégico. O diagnóstico estratégico pode ser comparado a um radar digital ligado 24 horas por dia, sempre pronto a captar e manter atualizado o conhecimento da empresa em relação ao ambiente e a si própria, visando identificar e monitorar permanentemente as variáveis competitivas que afetam a sua performance. É com base no diagnóstico estratégico que a empresa irá se antecipar às mudanças e preparar-se para agir em seus ambientes internos e externos.
O ambiente geral pode ser caracterizado, portanto, como o conjunto de aspectos estruturais capazes de influenciar as diferentes indústrias que atuam em determinado país. Entende-se aqui por indústria um conjunto formado por empresas cujos produtos tem os mesmos atributos e, portanto competem pelos mesmos compradores (THOMPSON e STRICKLAND, 2000).
Muitas vezes algumas dificuldades aparecem durante a implementação do plano de desenvolvimento. As pessoas possuem uma natural resistência à mudança. Esta resistência está profundamente ligada à aspectos de personalidade e caráter, e muitas vezes não pode ser mudada pela empresa, ou pelo gestor.
É uma das barreiras mais comuns quando se tenta implantar uma cultura de planejamento de desenvolvimento numa empresa, ligado diretamente às pessoas.
E neste conceito da resistência a mudanças, a conduta indicada é procurar tornar bem claros os objetivos e metas da empresa, e a relação de cada funcionário ou membro da equipe com o resultado
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