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Resumo do Livro Quem Mexeu no Meu Queijo?

Por:   •  3/4/2018  •  1.037 Palavras (5 Páginas)  •  284 Visualizações

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vão, Hem não aceitava a mudança e preferiu ficar ali, esperando que as coisas voltassem a ser como antes. Mas Haw estava decidido a mudar, juntou alguns pertences e saiu pelo labirinto em busca do seu novo queijo, mesmo sabendo que poderia não encontrá-lo. Ele sabia que andar por novos corredores do labirinto podia ser perigoso, afinal era uma caminho novo e desconhecido, não sabia o que poderia encontrar pelo caminho, mas mesmo assim, tomou coragem e enfrentou seu medo. Após muitas dificuldades as quais quase fizeram com que Haw desistisse, ele finalmente encontra o novo queijo e, com novos sabores que ele nem sabia que existia. Sentiu-se mais uma vez feliz como já havia estado durante a viajem, e brindou em homenagem a mudança junto com seus amigos ratos Sniff e Scurry que haviam chegado a este novo posto de queijo antes dele.

Haw começou a pensar em como a mudança é importante e que deveria sempre acompanhá-la. Percebeu que há sempre um novo queijo a espera, basta ir ao encontro dele.

Por muitas vezes lembrava em seu amigo Hem e queria que ele estivesse ali, mas isso só aconteceria se ele mudasse. Ao final dá história Haw escuta uns passos se aproximando do posto de queijo, será que seria seu amigo Hem?

Crítica

A história é excelente, ela trata de um assunto que sempre existiu e sempre existirá, que é a dificuldade que as pessoas têm de se adaptar às mudanças. Mostra claramente quais são os principais motivos que impedem as pessoas de mudarem e como esses problemas são, muitas vezes, simples e de fácil resolução.

A história mostra o quanto é importante estarmos preparados para as mudanças, e para isso, nada melhor do que ficarmos atentos as modificações que ocorrem em nossas vidas todos os dias - não só profissional, mas também, familiar. E estar preparado não quer dizer apenas ser flexível para se adaptar a nova realidade, mas sim, acompanhá-la dia-a-dia, perceber a sua evolução e mudar simultaneamente com ela.

Mas tem uma questão, que na minha opinião, a história poderia ter dado maior importância. Eu não concordo com a idéia de estarmos sempre buscando a adaptação, mas acredito que possamos ser os responsáveis pela mudança. Hoje, se adaptar e ser flexível é o mínimo que podemos fazer, apesar de parecer impossível para ‘muitos’. Temos que ter algo a mais, temos que inovar, opinar, buscar novas soluções, surpreender, etc..., e o autor não tocou neste assunto.

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