RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO
Por: SonSolimar • 4/3/2018 • 938 Palavras (4 Páginas) • 294 Visualizações
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[pic 16]
(3)
obtemos a densidade de energia total de radiação , a temperatura T, integrando a densidade de energia sobre a distribuição de corpo negro, obtendo a equação[pic 17]
[pic 18]
(4)
onde
[pic 19]
Avaliando a equação (4) para a temperatura observada da Radiação Cósmica de Fundo , obtemos sua densidade de energia de radiação:[pic 20]
[pic 21]
(5)
Escrevendo isto em termos da densidade crítica (densidade necessária para que o Universo tenha seção espacial plana), temos:
,[pic 22]
(6)
lembrando-se de converter a densidade de massa pela densidade de energia, dividindo-se a equação (6) por , e reescrevendo o resultado em termos do parâmetro de densidade de radiação , temos:[pic 23][pic 24]
[pic 25]
(7)
Substituindo os respectivos valores de cada termo da equação (7), concluímos que
[pic 26]
(8)
A partir disto concluímos que a Radiação Cósmica de Fundo é apenas uma fração pequena da densidade crítica.
Sabemos como se comporta em meio à expansão do Universo, e agora combinando com , obtemos a seguinte relação entre a expansão e a temperatura:[pic 27][pic 28][pic 29]
[pic 30]
Portanto,
[pic 31]
(9)
onde é o fator de escala e depende somente do tempo (), e obedece a seguinte relação entre o observador comóvel e a coordenada física (real) [pic 32][pic 33][pic 34][pic 35]
[pic 36]
Figura 02: métrica do espaço de acordo com o fator de escala, a distância comóvel e a distância real.
[pic 37]
Fonte: acervo pessoal
(10)
Da equação (9) concluímos que o Universo se arrefece a medida que o espaço aumenta. Se a temperatura esta mudando com a evolução do Universo, então sua distribuição também evolui.
REFERÊNCIAS
LIDDLE, A. An Introduction to Modern Cosmology. 2a Ed. West Sussex PO19 8SQ, England: John Wiley & Sons, 2003. 172 p.
SITES
http://www.if.ufrgs.br/~fatima/fis2010/Aula16-132.pdf
http://fisicanodiaadia.blogspot.com.br/2012/02/lei-de-planck.html
[pic 38]
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