Qualidade e Produtividade

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Segundo o diagrama do Ciclo da análise existem duas fontes-chave de entrada de dados que determinam a causa verdadeira do seu problema.

Analise de Dados: que é a utilização de medidas e dados para discernir padrões, tendencias ou outros fatores a respeito do problema que surgiram ou confirmem/descartem as causas possíveis.

Analise de Processos: que e uma maior investigação e compreensão de como o trabalho está sendo feito para identificar as inconsistências ,as desconexões, ou as áreas de problema que possam causar ou contribuir para o problema.

Os dois maiores erros de Analise são: Abreviar o ciclo prematuramente e ficar preso no ciclo.

O Diagrama de Causa e Efeito

Permite que um grupo comece com um efeito e crie uma lista estruturada de possíveis causas para isso .Os benefícios incluem:

Reunir ideias e entrada de dados de grupo;

Estabelece as categorias de causas potenciais, ajudando a garantir que o grupo pense em muitas possibilidades;

Ajuda a começar a fase da Análise, fornecendo a concentração para ajudar a começar a análise de dados e processo.

Mapeamento e Análise de Processos

Mapas de processo estão entre as ferramentas mais essenciais do Seis Sigma,no qual a melhoria, o projeto, a medição e a gestão de processos são o foco primário.

Quando um processo é documentado e validado você poderá analisá-lo em busca de algumas áreas de problemas específicos entre elas: Descontinuidades, pontos e que as transferências de um grupo para outo são mal realizadas; Gargalos, onde o volume sobrepuja a capacidade retardando todo o fluxo de trabalho; Redundâncias, atividades que se repetem em dois pontos no processo; Loops de retrabalho, onde um alto volume de trabalho é passado de volta para ser consertado, corrigido ou reparado; Decisões/Inspeções, pontos no processo onde escolhas, avaliação, verificação ou levantamentos intervêm criando atrasos potenciais.

Análise de Causa Lógica

É uma abordagem que todos nos utilizamos intuitivamente, outro beneficio é sua objetividade a ênfase em fatos.

Ferramenta Visuais para Analise de Dados

A melhor forma de aprender com seus dados é ver as respostas ás perguntas que fizer, no problema apresentado será utilizado o Gráfico de Pareto para melhor analise dos dados apresentados. O gráfico de Pareto e utilizado para estratificar dados em grupo, do maior pra o menor, ajudando a identificar as ocorrências mais comum de um problema.

Para concluir a fase de análise, não existe uma certeza absoluta de uma causa-raiz. Mas existe alguns passos finais para ajudar na fase de melhoria, em ANEXO 9. Em seguida é preciso analisar os “faça” e “não faça” que está referente em ANEXO 10. Todo trabalho de definição, medição e análise de problemas de processos dá resultado na fase de melhoria se a equipe e organização lidarem bem com ela. É importante que durante a melhoria procure meios de maximizar os benefícios decorrentes de seus esforços, desde que os riscos sejam aceitáveis. Com demasiada frequência, equipes estreitam as soluções quando poderiam ter alcançada mais com apenas um pouco mais de criatividade e uma perspectiva mais ampla. Existem cinco chaves para o sucesso de brainstorming citadas em ANEXO 11, quando o plano se concretiza domina-se duas declarações de soluções, que é uma descrição clara de uma melhoria proposta, o valor dessas declarações é que assegura definição e compreensão totais da ideia sendo considerada. Assim torna-se o objetivo do projeto uma solução a ser implementada. Levando assim, para os passos fundamentais a uma solução final DMAIC, ANEXO 12.

Para lançar soluções com sucesso deve-se focar nos três “P”: Planejamento, pilotagem e prevenção de problemas, explicadas em ANEXO 13.

Solução:

Para encontramos uma solução para este supermercado, começamos com a definição do problema, meta, processo investigado, cliente atendido/impactado, suposições, limitações, diretrizes da equipe, definição de membros e um plano preliminar no que é denominado de Carta Projeto, que está anexada nas páginas seguintes. Diante desta carta, obtemos uma prévia do que será nosso projeto e sobre qual problema e meta estamos tentando alcançar. Depois de feito esta carta, devemos sempre lembrar que o VOC na fase da definição garantirá que a meta seja definida em função de atender as necessidades dos clientes, evitar soluções que prejudicam a relação com o cliente, além de fornecer informações sobre possíveis medidas que devem ser monitoradas como no problema que vemos a tabela de clientes consultados que não encontraram seus produtos e/ou que encontraram produtos defeituosos. Utilizando então do VOC, definimos então a Declaração de Requisitos do supermercado que se encontra nas próximas páginas, para direcionar a solução e a descoberta da nossa causa raíz com base na voz do cliente. Para abrir ainda mais o leque de possíveis causas, foi feito o SIPOC mais detalhado, que nos auxiliou verificar as entradas e saídas e o processo em si, fazendo a empresa conhecer melhor a própria empresa dando “alguns nortes” de possíveis soluções. Com todos esses artefatos em mãos, a equipe partiu para a fase de medição. De uma maneira geral, um produto é feito para atender ou exceder as necessidades/expectativas dos clientes pelo CTQ’s, portanto seu processo é estável ou repetitivo, ou seja, deve funcionar com pouca variabilidade. Para medir esta estabilidade utilizamos de algumas ferramentas como: Diagrama de causa e efeito; carta de controle; diagrama de pareto, carta p; carta np; carta de controle para defeitos; diagrama de processos que estão disponíveis nas próximas páginas. Ao analisarmos todas estas medidas, vimos a pouca estabilidade dos processos do supermercado, a possibilidade de se ter as causas especiais nos processos, o baixo nível do sigma, uma série de possíveis causas, que nos permitirão a chegar a causa raiz do problema: Erro no gerenciamento da cadeia de suprimentos do supermercado.

Conclusão do trabalho: O relatório surgiu muitas dúvidas e questões sobre a elaboração e a análise das Cartas de Projetos, o que é natural por ser o primeiro contato, apesar de acharmos bem