Público e Privado na Gestão Pública

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Suas principais características é a de possuir missão, visão e objetivos, que são definidos pelos envolvidos na empresa.

Essas constitutivas das esferas privadas, viventes na sociedade civil, não deparam qualquer análogo nas organizações estatais, que, por serem designadas pelo Estado para exercer colocações de empenho público, são mais repetidamente chamadas de instituições. Enquanto as disposições públicas encontram-se dependentes ao Estado e têm sua missão e seus objetivos assentados legalmente e não autonomamente, como nas organizações privadas. No entanto, não significa que a instituição pública não tem autonomia.

- IDEAÇÃO

É perceptível identificar as divergências que existem entre ambas esferas, porem existe uma área de dialogo e de inter – relação mutua, que é apresentada imprescíndivelmente na gestão organizacional.

A palavra administração é o comum existente entre as esferas, mas existe uma primazia do público sobre o privado, admitindo-se a precedência que o publico tem sobre o privado. O Estado é o fator determinante da atuação das esferas, no exercício de sua função legislativa.

As esferas públicas e privadas se apontam inter-relacionadas e subordinados uma da outra. Diversamente do que designam os gregos clássicos, a separação não é profícua e arduamente mostra-se admissível desempenhar um papel na pelota pública de costume competente sem que a esfera privada também permaneça da mesma atitude. O ser-político não se depara apenas nos amplos atos ou nas deliberações ilusórios na esfera pública. As encurtadas ações domésticas se apontam cogentes para um adequado exercício do poder.

REFERÊNCIAS:

Coelho, Ricardo Corrêa. O público e o privado na gestão pública / Ricardo Corrêa Coelho. – 2. ed. reimp. – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC, 2012.