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Proiner II - DESAFIO PROFISSIONAL

Por:   •  27/5/2018  •  5.019 Palavras (21 Páginas)  •  386 Visualizações

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Para ampliação do conhecimento de eficiência e eficácia organizacional teorias com esse foco foram desenvolvidas como as teorias clássicas proposta por FAYOL que endossa a ênfase proposta por FREDERICK TAYLOR cujo conteúdo trata-se de propor normatização do processo administrativo mediante ao planejamento organizacional de direção e controle de suas variáveis básicas sendo essas: técnicas, contábeis,financeiras,comercias e administrativas e que teve seu complemento na teoria burocrática de WEBER que enfatizava a impessoabilidade das relações,implementação de rotinas e regras bem como a formalização na comunicação empresarial por meios técnicos ou burocráticos como papeladas e documentos. Ainda neste contexto proposto por estas três figuras em que á ressalva á normatização prescritivas trabalhista em suas variáveis básicas por meios burocráticos surge idéia do homem motivado pelo interesse estritamente financeiro citado por CHIAVENATO (2011) cuja concepção se dá ao ”homus economicus”-homem movido por incentivos salariais.

Já a teoria estruturalista desenvolveu-se mediante á verificação da delimitação e austeridade correlacionada à teoria burocrática, que assim como as outras duas teorias contribuiu para maior conhecimento da eficiência e eficácia organizacional ao passo que contribuiu para transformação da expansão relacionada à TGA. Através desta expansão ocorrida também por conceitos psicológicos e sociológicos século XX, os conflitos organizacionais passam a serem tão importantes quantos as variáveis da organização, surgindo teorias com ênfase na abordagem humanista com as vertentes embasadas na: escola das relações humanas e teoria comportamental, estas teorias tinham como suas principais características conceitos de liderança, comunicação e motivação; cujo foco era de que o funcionário era mais motivado por incentivos simbólicos no que se refere ao seu desenvolvimento pessoal e profissional bem como estabilidade, como citado por CHIAVENATO (2011) cuja concepção se da ao “homus socialis”-homem motivado por incentivos simbólicos, diferente do que também era defendido por TAYLOR E FAYOL em que funcionário era motivado apenas por seu salário.

A empresa Energy tem como ênfase a padronização do trabalho na empresa através de planejamento de tarefas bem como especialização de seus funcionários, levando em relevância sua produção em massa de baterias para todos os tipos de veículos. Este modelo adotado pela empresa é equivalente ao modelo de teoria clássica proposto por FAYOL, referente normatização e racionalização do trabalho em seus aspectos básicos, especialização do mesmo com decorrente da produção massa.

No entanto os filhos recém formados do proprietário que trabalham em conjunto com seu pai na organização entendem que os funcionários não somente são estimulados pelo quesito salarial mas também o de estabilidade e satisfação pessoal e que dessa forma precisam humanizar e democratizar empresa como citado no caso.Desta forma precisa-se ser implementado na empresa uma política embasada na teoria/escola das relações humanas desenvolvida no início do século XX, que abordavam conceitos comportamentais de liderança,comunicação bem como a motivação,com foco principal abordado nesta teoria em que além de comunicação clara ,liderança confrontadora e amigável,o sucesso da empresa esta na motivação ao funcionário que vem desde um ambiente agradável á estabilidade,plano de carreira, visando seu desenvolvimento e crescimento pessoal e profissional, que vai além do modelo proposto ao de TAYLOR e FAYOL no tocante ao estímulo ao funcionário que visava apenas incentivos salariais.

2. ANALISE DA PRODUÇÃO

Considerando que atualmente a empresa produz 200 unidades de baterias por mês, perfazendo um custo total de R$ 41.700,00 e o custo unitário de R$ 208,50, temos o objetivo de dobrar esses números num prazo de 3 meses , visando se é vantajoso ou não para a empresa a compra de novas máquinas , fizemos o levantamento dos cálculos a partir dos valores calculados mensalmente notamos que com os tais equipamentos teremos dentro do prazo de 3 meses o custo total de R$ 82.160,00 e unitário de R$ 205,40, desta maneira chegamos a conclusão que é vantajosa a aquisição de novas máquinas para atingirmos a produção desejada.

3. CONTRATO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

A terceirização tem sido uma opção produtiva desde a década de 1950, nos Estados Unidos, vem se apresentando como uma técnica de administração empresarial.

No Brasil, segundo Queiroz (1998), a terceirização ficou conhecida inicialmente, como contratação de terceiros, prática iniciada e desenvolvida por empresas multinacionais na década de 1980.

Conceitualmente, segundo Martins, (2001), “consiste a terceirização na possibilidade de contratar terceiro para a realização de atividades que não constituem o objeto principal da empresa”.

Após pesquisas realizadas pelo MTE terceirização é a contratação de serviços por meio de empresa, intermediária entre o tomador de serviços e a mão-de-obra, mediante contrato de prestação de serviços, e não diretamente com o contratante destes.

Atualmente, no Brasil, a ação jurídica da terceirização se dá por quatro regra, sendo três em vigor:

(a) Lei 6019/74 (Trabalho Temporário);

(b) Lei 7102/83 (Serviço de Vigilância);

(c) TST – Súmula 331- vincula a contratação de trabalhadores por empresa interposta. Aliado a estes, a Súmula 256 – TST - vincula o empregado da empresa prestadora de serviços com o tomador - apesar de cancelada, ainda se aplica às situações anteriores à Constituição de 1988.9

Dentre estes, a Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho, de 04/01/1994, no seu enunciado, procura explicar a terceirização diferenciando atividades-fim e atividade-meio segundo a essencialidade ou não dos serviços da empresa tomadora dos serviços terceirizados. Esta diferenciação se faz obrigatória já que não é permitida a terceirização de atividades-fim de uma empresa, isto é, as atividades que integram o objeto social de uma empresa. Em contraponto a este princípio, sob a ótica empresarial, todas as atividades que não se enquadram nesta definição, podem ser terceirizadas

3.1. Vantagens e desvantagens da terceirização

Considerando as transformações ocorridas no mercado atual, e com a redução das despesas, particularmente de mão-de-obra, e

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