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Plano de Gestão de Pessoas

Por:   •  13/11/2018  •  2.123 Palavras (9 Páginas)  •  249 Visualizações

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- Prefeitura do Rio de Janeiro

- Procon

- Vigilância Sanitária

- MTUR

- Embratur

- Fatores Econômicos

O Brasil possui, de acordo com dados atualizados em 31 de janeiro de 2011, pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, 5.925 meios de hospedagem legalmente registrados no país – o que corresponde a uma oferta total de 275.682 UHs (Unidades Habitacionais) e 662.368 leitos.

Deste total, 73,2% dos meios de hospedagem no país são pequenos hotéis e pousadas que possuem até 50 UHs, representando 32,9% da oferta nacional de UHs e 36,8% de leitos.

Entre os fatores destacados como motivadores da expansão desse mercado estão a retomada do crescimento do mercado corporativo, o fortalecimento do mercado interno e a facilidade de acesso ao crédito pelo cliente, além das oportunidades de grandes eventos impulsionados pela mídia como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.

Cabe ressaltar que a oferta de novos hotéis não tem acompanhado, de modo geral, o crescimento da demanda, ou seja, há espaço para crescimento.

O faturamento das empresas do setor de turismo como um todo, em 2010, cresceu para 97% do mercado consultado.

A região com mais projetos para os próximos anos é a Sudeste (76 hotéis previstos, 38% do total), com predomínio de estabelecimentos de categoria econômica, o que abre mais oportunidades para concorrência de Hostel.

- Fatores Sociais

A partir de março de 2010 verificou-se o crescimento contínuo das intenções positivas de viagem, alcançando em dezembro o maior índice da série (49,2%), afirmando uma mudança de hábito turístico dos consumidores.

O segmento é responsável por cerca de 300 mil postos de trabalho. O custo da geração de emprego na hotelaria é um dos mais baixos da economia brasileira, exigindo um valor de produção de R$ 16 mil. Se compararmos com outros setores como o da construção civil ou o têxtil, observa-se que o valor para gerar emprego requer quase o dobro (cerca de R$ 28 mil). Logo, o incentivo ao mercado hoteleiro é uma iniciativa inteligente para diminuir os índices de desemprego local.

- Fatores Tecnológicos

O ambiente tecnológico dos hostels é conhecido por ainda viver na “idade da pedra”. Mas com as melhorias no clima econômico e investimentos no setor, é possível que possamos ver grandes avanços em um futuro próximo.

As exigências dos clientes estão mudaram o ambiente de negócios, seja na comercialização ou nas operações. Os hotéis que não se atualizarem rápido, despencarão na preferência dos consumidores.

A IDC (International Data Corporation) publicou na Forbes que 60% do crescimento total do mercado de TI será proveniente dos smartphones, tablets, etc. Portanto, os hostels precisam preparar suas redes para um tráfego móvel muito maior.

Só os mercados emergentes, terão aumento do investimento em TI entre 10% à 35%. E para melhorar as operações globais, hotéis, hostels e fornecedores investirão pesado nos serviços na nuvem.

Em estudo recente divulgado pelo Wall Street Journal, algumas tendências se fortalecerão ainda mais:

- BYOC (“Bring Your Own Content” – traga seu próprio conteúdo)

99% dos hóspedes já viajam com pelo menos um dispositivo (smartphone, laptop, tablete, etc). Destes, 45% viajam com dois dispositivos, e 40% com 3 ou mais.

Serviços de sincronização como Shodogg e Roomlinx, que permitem anexar os dispositivos à televisão, por exemplo, já ganham força nos hostels.

- Serviços automatizados.

85% das pessoas afirmam que utilizariam serviços on-line para room service e governança.

91% dos clientes fariam o check-in em um quiosque automatizado.

- Lobby como epicentro social e tecnológico.

Mesas comunitárias, pontos de venda e estações de carregamento de dispositivos estão incentivando mais do que apenas o tráfego transacional nos lobbies dos hotéis. Mais e mais pessoas estão vendo esse espaço como uma forma de trabalhar enquanto aprecia a atmosfera e oportunidades de networking.

- Mais investimento (ainda) em Wi-Fi gratuita.

Wi-Fi como produto de venda já passou, e muitos hostels tiveram a ideia de permutar esse benefício pelo endereço de e-mails dos seus clientes. Além de ser bem aceito, o CRM fica mais consistente.

- Escritórios e espaços de eventos remotos.

Programas como Workspace on Demand e Liquidspace, juntamente com uma melhor concepção espaço para reuniões, permitirão o uso mais produtivo de reuniões em hostels. A rede de hotéis Marriott, conhecida por ser a marca hoteleira com maior investimento em tecnologia do mundo, já aderiu aos programas.

Todas essas tecnologias estão centradas no empowerment do cliente.

- Análise do Microambiente

- Concorrentes e/ou novos entrantes

O crescimento da economia compartilhada gerou mudanças no mercado hoteleiro global, visto que com o desenvolvimento de empresas, como o Airbnb, foi possível propor novas formas de consumo, preço, experiência e dinâmica nesse setor. Em vista dessas mudanças, esse setor percebeu a necessidade de investir na diversificação de serviços oferecidos, no relacionamento com o cliente- já que a avaliação em sites de viagem e a recepção desses clientes determina a reputação da organização - e em tecnologia para proporcionar a melhor experiência possível aos seus clientes desde o momento inicial de busca por uma acomodação.

Com base nesse panorama em que há uma grande diversidade de alternativas para se adquirir uma acomodação, é possível perceber que os concorrentes mais fortes de um hostel, são: Airbnb, Booking.com, repúblicas, hotéis e plataformas online de hospedagem comunitária.

- Órgãos reguladores

Prefeitura do Rio de Janeiro – Busca averiguar se os estabelecimentos possuem

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