Plano de contingência nas um internacionais

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para assegurar que os canais alternativos são eficientes. O custo destas simulações será pequeno em comparação do benefício de uma boa execução na emergência. Contrate profissionais (ou consultores) especialistas em gestão de crises para treinar adequadamente seus funcionários.

7. Em caso de emergência, siga o plano. No momento da crise, sempre há a tentação de improvisar, e cada um parece ter uma idéia diferente. Nestas situações, os Gerentes de Continuidade dos Negócios devem assumir a responsabilidade de execução do plano definido. Na maioria dos casos, mudar o plano por improviso somente aumentará o risco de um impacto maior em sua empresa.

8. Se precisar, improvise! Sim, estou sendo contraditório. Apesar de ser importante seguir o plano, os responsáveis por ele devem ser realistas quando sua ineficácia ficar muito evidente. A decisão de abandonar o plano original deve ser tomada friamente, o que é difícil em um momento de emoção (uma emergência). No entanto, tomada a decisão, é o momento de usar a criatividade e experiência da empresa para encontrar novas soluções. Lembre-se: eu disse que na MAIORIA dos casos não se deve mudar o plano.

9. Mantenha-se atualizado. As crises podem surgir de qualquer lado, como citado no item 2. Estes fatores mudam com o tempo, portanto não é suficiente definir um plano e deixá-lo anos engavetado. Avalie regularmente as condições que podem gerar emergências, e revise o plano conforme descubra que novos riscos surgiram, que alguns estão mais próximos de acontecer ou que outros já são muito improváveis.

10. Acredite em seu plano e seus funcionários. Não transforme os planos de contigência em uma neurose da empresa. Se o plano foi bem definido e é revisado regularmente e seus funcionários estão bem treinados, fique tranquilo e tenha confiança.

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