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PROJETO MULTIDISCIPLINAR PIM IV

Por:   •  12/7/2018  •  6.181 Palavras (25 Páginas)  •  362 Visualizações

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No segundo capitulo apresento a Relações Interpessoais, qual a sua importância, o que significa e como resolver os conflitos oriundas dessas relações.

No terceiro capitulo o Marketing é apresentado voltado para a área estratégica, uma vez que o cenário atual do mercado pede-se que faça um estudo detalhado. Dessa maneiro, apresento o marketing estratégico, suas funções, características e como um plano de marketing estratégico é importante para o crescimento da empresa.

- O PAPEL DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NAS ORGANIZAÇÕES

Atualmente, Gestão de Pessoas é um dos temas mais abordados no ambiente corporativo e no meio acadêmico. Diariamente, as empresas lidam com competitividade e a excelência em suas comercializações de produtos e serviços e, para se destacarem ao mercado atual precisam estar sempre inovando, se diferenciando.

A área de Recursos Humanos tem como papel desenvolver pessoas para atuarem nesse cenário. Deve entender sobre o negócio da empresa, os valores e crenças da organização para poder contribuir com a implementação e/ou mudança cultural conforme os objetivos organizacionais. Além de desempenhar um papel significativo nas estratégias corporativas afim de que a empresa tenha um posicionamento correto no mercado.

Figura 1: Saltos gradativos da área de RH.

[pic 1]

Fonte: Chiavenato, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos.

Na figura acima, Chiavenato (2016), mostra a transformação ocorrida na área de Recursos Humanos. Na ARH, Administração de Recursos Humanos, o profissional da RH está voltado para a departamentalização ou função, visto como uma área operacional para recrutamento de seleção, treinamento, comunicação etc.

Marras (2016) explica que a partir de 1903 nasce a função de chefe de pessoal, onde para o proprietário da empresa, o funcionário era somente um instrumento a mais para a buscar o luro da empresa. Dessa maneira tinha somente a necessidade de registrar as horas trabalhas, as faltas, os vales e os descontos. Era também sua função informar as irregularidades, advertir e demitir os mesmos.

Na Gestão de pessoas, Chiavenato (2016), vai se referir como a organização opera suas atividades de recrutamento e seleção, treinamento, plano de cargos e carreiras, benefícios, comunicação entre outros. Dessa forma, há uma mudança de como era visto o RH na era industrial, onde não se tinha uma preocupação com o colaborador. Já na nova Gestão atual, teremos a busca por novos talentos e líderes. O profissional em RH aqui trabalha em papeis diretamente relacionados com o Recursos Humanos, sendo selecionadores, treinadores, engenheiros na área de segurança do trabalho etc.

“ Embora a ARH envolva todos os processos de gestão de pessoas que hoje conhecemos, ela parte do princípio de que as pessoas devem ser administradas pela organização ou por um órgão central de ARH. Com a novas características do terceiro milênio – globalização da economia, forte competitividade do mundo dos negócios, mudanças rápidas e imprevisíveis e o dinamismo do ambiente -, as organizações bem-sucedidas não mais administram recursos humanos ou pessoas, pois isso significa tratá-las como agentes passivos e dependentes (...) as pessoas não são recursos que a organização consome e utiliza e que produzem custos e benefícios. Ao contrário, são um poderoso ativo que impulsiona a competitividade organizacional. ” (Chiavenato, 2010 pg. 222).

As empresas necessitam cada vez mais de uma política de recursos humanos estruturada e focada no desenvolvimento pessoal e, principalmente, alinhada com as necessidades da empresa. Pois esse é o seu principal papel: cuidar do aprimoramento das pessoas para o fortalecimento e crescimento da organização.

1.1 Qual a importância das pessoas na organização

As pessoas são de extrema importância para o sucesso de uma organização, são elas que gerenciam e comandam a empresa, são elas que executam, controlam atividades e processos, são as pessoas também que consomem os produtos de uma determinada empresa.

“As organizações são verdadeiros organismos vivos e em constante ação e desenvolvimento. Quando elas são bem-sucedidas, tendem a crescer ou, mínimo, a sobreviver. O crescimento acarreta maior complexidade dos recursos necessários às suas operações, com o aumento de capital e instalações, incremento de tecnologia, atividade de apoio, etc. E, de lambuja, provoca o aumento do número de pessoas, bem como a necessidade de intensificar a aplicação de conhecimentos, habilidade e competências indispensáveis à manutenção e à competitividade do negócio. ” (Chiavenato, 2010)

“As organizações são unidades sociais (e, portanto, constituídas de pessoas que trabalham juntas) que existem para alcançar determinados objetivos. Os objetivos podem ser o lucro, as transações comerciais, o ensino, a prestação de serviços públicos, a caridade, o lazer, etc. Nossas vidas estão intimamente ligadas às organizações, porque tudo o que fazemos é feito dentro das organizações. ” (Chiavenato, 2010)

Dessa maneira, as organizações estão mudando conceitos e alterando as práticas gerenciais. Ao invés de investir diretamente em produtos e serviços, estão investindo em pessoas que entendem destes e quem sabe como cria-los, desenvolvê-los, produzi-los e melhorá-los. Investindo nas pessoas que atendem os clientes, para que saibam satisfazê-los e encantá-los.

Gerenciar pessoas significa controlar os fatores que interferem na qualidade do trabalho e na vida de cada colaborador identificando as melhores condições para cada tipo de serviço, as competências necessárias a serem desenvolvidas, os fatores que motivam os trabalhadores, os recursos necessários para atuarem e as estruturas necessárias para a execução das atividades.

"A participação é o caminho natural para o homem exprimir sua tendência inata de realizar, fazer coisas, afirmar-se a si mesmo e dominar a natureza e o mundo. Além disso, sua prática envolve a satisfação de outras necessidades não menos básicas, tais como a interação com os demais homens, auto expressão, o desenvolvimento do pensamento reflexivo, o prazer de criar e recriar coisas, e, ainda, a valorização de si mesmo pelos outros". (Bordenave 1995, p.16)

Portanto, é essencial que haja a participação das pessoas nas tarefas da organização. As organizações estão

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