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O USO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS

Por:   •  22/12/2018  •  5.021 Palavras (21 Páginas)  •  316 Visualizações

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Busca também iniciar um processo de entendimento da aplicabilidade das ferramentas mencionadas, suas vantagens, benefícios e resultados em prol do melhor desempenho da organização, promovendo produtividade e lucratividade nas empresas contemporâneas.

- PROBLEMA

De que forma as ferramentas de gestão de pessoas podem ajudar no desenvolvimento dos colaboradores contribuindo com as empresas na obtenção de melhores resultados?

- HIPÓTESES

A gestão de pessoas vem sendo ao longo dos anos um desafio nas organizações. Dessa forma algumas ferramentas surgem com o objetivo de auxiliar os gestores na administração efetiva dos colaboradores proporcionando o desenvolvimento profissional, pessoal e da empresa.

- OBJETIVOS

- Objetivo geral

- Compreender de que forma o uso de ferramentas de Gestão de Pessoas contribuem par os resultados positivos nas empresas contemporâneas.

- Objetivos específicos

- Contextualizar historicamente a gestão de pessoas;

- Abordar as principais ferramentas de gestão de pessoas com sua conceituação teórica e aplicação nas empresas;

- Descrever como as ferramentas de gestão de pessoas quando aplicadas nas instituições, podem contribuir para o desenvolvimento da equipe e da organização;

- JUSTIFICATIVA

Entender de que forma algumas ferramentas são aplicadas e o resultado que ela traz para as empresas é de extrema importância para os futuros administradores. Essa pesquisa contribui para a ampliação e conhecimento acadêmico, para uma compreensão de novas abordagens mais efetiva sobre as práticas modernas de utilização de instrumentos fundamentais à gestão estratégica de pessoas e de como esses instrumentos podem gerar objetivos positivos nas organizações e terá continuidade, com mais profundidade, nos próximos semestres.

- METODOLOGIA

Essa pesquisa tem como referencial teórico, bibliográfico utilizando materiais já publicados de aspecto descritivo, expondo as características das ferramentas utilizadas na gestão de pessoas e qualitativo, com base na pesquisa formal, através de meios de comunicação, como: Livros, Revistas, Jornais e Artigos da Internet, utilizando também o método de PBL (Pesquisa baseado em problemas), como locupletamento da pesquisa.

Segundo Lubisco (2013), a pesquisa bibliográfica é a fase que antecede a pesquisa técnico-cientifica, sendo, portanto parte do planejamento global do trabalho, visando à revisão de literatura (ou bibliográfica), cujo objetivo é identificar o que já foi produzido sobre determinado assunto e, assim, buscar apoio para argumentação a ser usada.

- REFERENCIAL TÉORICO

3.1 A HISTÓRIA DA GESTÃO DE PESSOAS

A gestão de pessoas (GP) é uma área responsável pela primazia nas organizações bem sucedidas e pela contribuição do capital intelectual, simbolizando a relevância do fator humano em uma era de transformações e informações. Em uma empresa, falar de gente, de ação, de vitalidade é falar de gestão de pessoas e tem sido umas das aéreas que mais estimula mudanças.

No século XIX, aconteceram muitas mudanças industriais e significativas dentro do processo produtivo, e com aparecimento da indústria mecanizada impondo o capitalismo como principal modo de produção fez com que o empregado perdesse as rédeas do processo produtivo, dificultando a divisão do trabalho e modificando a relação de trabalho, todavia gerando crises e através desse paradoxo que administração de pessoas foi implantada dentro das organizações, o chamado Departamento de Relações Indústrias, era onde restringiam o controle de conduta dos empregados, com modelos rígidos de registros, como faltas e atrasos, e suas maiores preocupações eram nos processos de trabalho, na eficiência, nos custos e não nas pessoas. (PORTAL DA EDUCAÇÃO, 2013).

No século XX, a administração de pessoal, ainda com a célere industrialização e condições precárias no trabalho, existia uma concepção que foi empregada pela área de pessoal, era do homem econômico (homo economicus), onde o homem era motivado apenas por recompensa salarial e nesse conceito que surge Taylor com a administração cientifica, com os estudos de tempos e movimento, enfatizando as tarefas, o que na verdade o que importava era o aumento da produtividade, no entanto, existia um, porém na gestão dos trabalhadores, que era a fadiga causada pelo excesso de padronização das tarefas.

Na década de 1930 a 1965, a teoria das relações humanas, focava para a humanização da organização, com a experiência de Hawthorne, no qual Elton Mayo coordenava uma pesquisa, onde verificava as circunstâncias de trabalho sobre a produtividade e como conclusão, teve o resultado de que em uma organização o homem era motivado não só por recompensas, mas também era influenciado por sentimentos, fatores psicológicos e ambientais, todavia, dentro dessa nova concepção o departamento de pessoal, passa a enxergar em uma ótica diferente, começa ver o homem social, cuja produtividade e eficiência são motivadas pelo reconhecimento, valorização, passando do destaque das tarefas de Taylor para as pessoas nas relações humanas. (MACÊDO, [2106]).

Ainda na década de 30, também conhecida como fase Legal, teve como marco a criação da consolidação das Leis Trabalhistas – CLT, por Getulio Vargas, foi nesta época também que surgiu a função de chefe de pessoal no qual era encarregado de manter os trabalhadores dentro das novas leis trabalhistas. Nos anos entre 50 e 60, houve a fase tecnicista, fase onde a burocracia tinha como sinônimo a praticidade, período voltado para o recrutamento e seleção, treinamento, cargos e salários, higiene e segurança e benefícios. No ano de 1965, veio à fase administrativa, aconteceu uma revolução dos trabalhadores, instaurando o movimento sindical e com isso mudanças foram realizadas, neste instante o foco era considerar os indivíduos e suas relações. (PORTAL DA EDUCAÇÃO, 2013).

Em meados da década de 80 acontece a fase Estratégica, onde tinha o planejamento como diferencial, à maneira de administrar pessoas foi fortemente impactada com as mudanças, na tecnologia, aumento da competitividade e também foi marcado pelo inicio de programas

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