Gestao da qualidade

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inicialmente se consumir, mas logo depois o produto/ serviço ficara “encalhado” gerando efeito contrário ao esperado. Logo deve-se integrar conceitos na busca de produtos e serviços que atendam a essas necessidades e expectativas, que sejam uteis, que garantam além dos custos um lucro, não deixando sempre de visualizar os concorrentes e seus preços.

Para isto mais que tudo é necessário a organização buscar uma gestão da informação, que permita um melhor conhecimento do mercado que se quer atender, verificando assim a melhor estratégia para se atuar neste mercado, outra forma de diminuir esse paradoxo qualidade x produtividade, é a busca por recursos e tecnologias que produza mais com menor desperdício. De forma resumida muito acima do antagonismo, integrar os dois conceitos é importante e para tal o acesso à informação é uma importante estratégia que pode gerar um diferencial competitivo.

De forma a ilustrar a importância da integração desses conceitos, e não seu antagonismo, posso citar o caso da indústria automobilística chinesa que produz carros de custos muito a baixo dos preços de mercado, mas que são pouco aceitos no mercado, já os automóveis japoneses possuem grande aceitação pois produzem usando tecnologia e um sistema de produção baseado no Toyotismo, que baixa custo de produção não deixando de lado a qualidade que o consumidor almeja.

4-Com base nas informações e na condição de cliente de organizações de serviços, conceitue Qualidade (caso deseje, você pode referir-se a um bem ou a um serviço).

A qualidade do serviço na condição de cliente seria aquele que atende-se de forma integral, confiável, acessível, de forma segura e no tempo certo, que não tenha defeitos, que seja fornecido a baixo custo, que não esqueçam da segurança e da minha necessidade de cliente, entregue ou disponibilizado no local certo e na quantidade certa.

Essa qualidade é muitas vezes observada em organizações privadas pois visam com ela criar um diferencial competitivo, Já na quando nos referimos a organizações públicas o que observamos é que o principio da eficiência determinado pela Emenda Constitucional n. º 19 ao "caput" do artigo 37 da Constituição Federal 1988. Posteriormente, também citados no artigo 22, da Lei 8.078/90 (CDC) , é totalmente desprezado, onde ainda é possível observarmos gestores com uma mentalidade totalmente patrimonialista, só quando o determinado pelas legislações citadas forem colocadas em pratica que poderemos visualizar um serviço publico de qualidade, e poderemos visualizar organizações públicas que cumpram o principio da Eficiência e do citado no artigo 22 do CDC "Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos”.