AS RELAÇÕES DESENVOLVIDAS PELAS EMPRESAS/NEGÓCIOS COM O PODER POLÍTICO MUNICIPAL E ESTADUAL
Por: Evandro.2016 • 2/6/2018 • 5.564 Palavras (23 Páginas) • 380 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 0 8
1.1 JUSTIFICATIVAS 10
1.2 OBJETIVOS 11
1.2.1 OBJETIVOS GERAIS 11
1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 11
1.3.0 Descrição do Objeto Pesquisado 11
1.3.1 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICIPIO 11
1.3.1.1 Etimologia 11
1.3.1.2 História 12
1.3.1.3 LOCALIZAÇÃO E ACESSO 12
1.3.1.4 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS 12
1.4 DAS RELAÇÕES DESENVOLVIDAS PELAS EMPRESAS/NEGÓCIOS COM O PODER POLÍTICO MUNICIPAL E ESTADUAL 13
1.4.1 Serviços públicos prestados na região (educação, saúde, habitação, assistência social etc.), parcerias. 13
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 13
2.1 Provendo benefício(s) público(s) 15
2.2 Tornando efetiva a norma legal 16
3 METODOLOGIA 17
3.1 TIPOS DE PESQUISA 17
3.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA 17
3.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS 18
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4 RESULTADO 21
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5 SERVIÇOS PÚBLICOS PRESTADOS NA REGIÃO 24
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6 CARACTERIZAÇÃO 25
6.1 SERVIÇOS PRESTADOS PELO ÓRGÃO 25
6.2 OS BENEFICIADOS PELA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS 26
6.3 OS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS 26
6.4 OS DESAFIOS DO ÓRGÃO 26
6.5 OS RECURSOS HUMANOS 26
6.6 CANAIS DE COMUNICAÇÃO UTILIZADOS 27
6.7 A TRAJETÓRIA DO GESTOR 27
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 27
8 REFERÊNCIAS 28
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1.0 Introdução
O diagnóstico organizacional permite uma visão global do estudo a ser iniciado. Através dele é possível verificar a existência de problemas ou disfunções que estão afetando os resultados da organização, bem como fornecer indicadores para ações interventivas que colaborem com a supressão das queixas. A integração entre pessoas e organizações é complexa de dinâmica. Sempre existirão divergências, pois cada pessoa processa a realidade de acordo com seus interesses. Assim sendo, fez-se necessário detectar os principais problemas que estão causando descontentamento por parte dos colaboradores para que através desse estudo encontrem-se as causas, ( Kingeski, 2005).
No artigo “A essência do profissionalismo no serviço público” (Caiden,Valdéz ,1998), os pesquisadores afirmam que provavelmente jamais a civilização necessitou tanto de uma liderança pública de alta qualidade e governo efetivo. A humanidade precisa mudar o rumo, modificar estilos de vida e cooperação para repensar o futuro, se desejarmos que o amanhã seja significativamente diferente do dia de hoje. Visão limitada é luxo do passado. Agora, uma visão compartilhada, ampla, do futuro é necessária se a espécie quiser melhorar a condição humana.
Para que haja uma mudança significativa na gestão pública terá que ocorrer uma mudança categórica na forma de pensar e agir da população. Visto os fatos ocorridos nas últimas décadas é possível afirmar que essa mudança está ocorrendo mesmo que lentamente. Diante da ditadura militar, onde era proibido contrapor-se ao governo, fica evidente a necessidade de uma gestão participativa, visto que a população era prejudicada por falta de diálogo entre governo e povo, tornando-se impossível ao governo amenizar as mazelas sofridas pela população carente.
Segundo o artigo “O profissionalismo para o setor público” (Roratto,2007), em época de campanha eleitoral, os candidatos apresentam várias propostas de desenvolvimento econômico e social ao país. Mas acredita-se que há uma que norteia todas as demais e que deveria merecer um maior destaque: a busca pelo profissionalismo na Administração Pública. Atualmente existem diversos cargos públicos em comissão ocupados por pessoas com pouco conhecimento sobre a sua área de atuação ou até mesmo nenhum. Nesse caso, o preenchimento dos cargos torna-se
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subjetivo e irresponsável, pois não considera fatores relevantes como mérito de competência, imparcialidade habilitação legal para o exercício das funções, com a possibilidade de haver, por parte do ocupante, uma atuação distorcida, que contemple mais favores pessoais do que o interesse público.
Segundo Caiden e Valdez (1998), no passado, o Estado administrativo desempenhou-se bem na maior parte das tarefas a ele confiadas. De fato, saiu-se tão bem que muito lhe foi cometido, demasiadas as expectativas, e muito crédito a ele atribuído. Entretanto, parece que enveredou por território indevido, arcou com tarefas e objetivos bem além de suas possibilidades, dominou ou substituiu outras instituições melhor qualificadas. Uma vez assentado, tornou-se fora de controle, sem as adequadas proteções contra abusos. Os que guiaram seu destino tornaram-se demasiado complacentes, não se ajustando com facilidade às condições de mudança ou antecipando um diferente futuro. Falharam em perceber os rivais em potencial melhor se equipando, explorando suas vantagens específicas, e as desvantagens próprias do governo, reajustando-se mais rapidamente a novas circunstâncias, e entendendo
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