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A INFLUÊNCIA DO CONTROLE DE ESTOQUE NA OPERACIONALIDADE DA EMPRESA, COM FOCO NA LUCRATIVIDADE.

Por:   •  16/4/2018  •  9.897 Palavras (40 Páginas)  •  472 Visualizações

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METODOLOGIA:

O desenvolvimento dessa pesquisa será descritiva e explicativa. Serão através de pesquisa de campo, sites específicos, observação pratica conhecimento teórico interdisciplinar adquirido em sala de aula.

JUSTIFICATIVA:

Este trabalho busca não somente o aprimoramento e o aperfeiçoamento sobre o assunto por este abordado, mas, também a busca pelo melhoramento da empresa, oportunizando com isso, trazer melhorias no controle de estoque, bem como conscientizar a mesma sobre a importância do controle de seus estoques. Por se tratar de uma empresa de pequeno porte e ainda administrada de maneira familiar, onde tem muitas pessoas que “mandam”, ou seja, na maioria das vezes as funções não são claramente definidas, encontram-se certas dificuldades na gestão de seus estoques.

INTRODUÇÃO

Atualmente, uma empresa é bem sucedida na proporção de sua habilidade de reunir, transmitir e interpretar todas as informações que descrevem as suas atividades. A complexidade e a quantidade de dados necessários para uma gestão eficaz aumentarão eficazmente.

O objetivo principal de uma empresa é sem dúvida, maximizar o lucro sobre o capital investido independente da natureza. Para atingir o máximo lucro, ela deve usar o capital para que não permaneça inativo. Espera-se então que o dinheiro investido em estoques seja o lubrificante necessário para a produção e o bom atendimento das vendas.

O importante é otimizar esse investimento em estoque, aumentando a eficiência de planejamento e controle e minimizando as necessidades de capital para estoque.

Estoque é definido aqui como a acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema de transformação. Algumas vezes, estoque também é usado para descrever qualquer recurso armazenado.

Não importa o que está sendo armazenado como estoque, ou onde ele está posicionado na operação; ele existirá porque existe uma diferença de ritmo (ou de taxa) entre fornecimento e demanda. Se o fornecimento de qualquer item ocorresse exatamente quando fosse demandado, o item nunca necessitaria ser estocado

A função de controle de estoques é maximizar o efeito lubrificante no feedback de vendas e o ajuste nas compras ( produção ). Para a gerência financeira, a minimização dos estoques é uma das metas prioritárias.

Atualmente, a responsabilidade dos estoques fica sob um departamento, e os outros ficam livres para dedicar-se à sua função original.

Quando as metas dos diferentes departamentos são conflitantes, o departamento que tem a maior agressividade é geralmente, o mais ouvido. O sistema de controle de estoques deve remover esses conflitos promovendo o atendimento de todas as necessidades reais e efetivas; exige também que todas as atividades envolvidas com estoques sejam integradas e controladas num sistema com quantidades e valores.

Para um bom controle de estoques, existe a necessidade de informações para iniciar a operação do sistema. Entretanto, com um sistema bem simples, podem-se obter documentos que geram informações, que se faça uma correta análise do seu processamento e finalidade.

1 CONTABILIDADE

1.1 CONTABILIDADE DESPERTANDO COMO CIÊNCIA

A contabilidade existe desde o principio da civilização, notando um desenvolvimento muito lento ao longo dos séculos.

Sempre se discutiu se a contabilidade é arte ou ciências. Podendo ser a Arte no sentido de ser um ferramental à disposição da nossa sociedade para fazer o acompanhamento de suas riquezas, sendo sem bases teóricas que a fundamentem como ciência. A visão de ciência é mais profunda, já que busca classificar a contabilidade como um ramo do conhecimento humano.

No século XIII é que os números hindu-arábicos (0, 1, 2, 3, ...) vieram substituir o sistema grego-romano (I, II, III, IV, ...) e hebraico, que usavam letras para contar e calcular e tendo o desconhecimento do zero.

A história dos números no Ocidente começa com o livro Liber Abaci (Livro do Ábaco), escrito em 1202 por Leonardo Pisano, conhecido como Fibonacci “cabeça dura”. Este livro, entre inúmeras contribuições, inclui Contabilidade (Cálculo de margem de lucro, moedas etc.) e juros.

O que toda história tem mostrado é que a Contabilidade torna-se muito importante à medida que há um desenvolvimento econômico. No Brasil, até na década de 60, o profissional contador era chamado de “guarda-livros. Um milagre aconteceu na década de 70, e essa expressão desapareceu e observou-se um excelente e valorizado mercado de trabalho para os contabilistas.

A Contabilidade hoje não é uma ciência exata, e sim uma ciência social aplicada pois é a ação humana que gera e modifica o fenômeno patrimonial. Apesar disso, a Contabilidade utiliza os métodos quantitativos, sendo eles a matemática e estatística como sua principal ferramenta.

Além disso, em tudo que fazemos na vida, necessitamos dos métodos quantitativos, dos números.

Números

É um objeto da Matemática, definindo para escrever a quantidade, ordem ou medidas. Na verdade, não se pode falar em contabilidade, sem a invenção da escrita e, dento dela, da habilidade de contar, ou seja, antes das primeiras manifestações da capacidade matemática do ser humano.

Outro enorme fator que impulsionou enormemente o progresso das formas rudimentares de contabilidade (que, até o aparecimento da partida dobrada, alem do mais era uma espécie de inventario de bens, direitos e obrigações) é o aparecimento da moeda, sendo a base de troca, por volta. Aproximadamente, do ano 2000 a.C. Embora tivesse certos metais preciosos fossem utilizados, como moeda, desde bem antes.

O seguimento dos períodos possivelmente era computado por diferença entre os patrimônios líquidos em datas distintas, e não se tinha preocupação para identificar quais era as causas das variações do mesmo. Dessa maneira, uma forma rudimentar de Balanço Geral foi a primeira exteriorização do trabalho contábil. O registro que, em sua fase final, produziria as demonstrações contábeis, somente apareceria mais tarde então, de forma desconexa e episódica, que são as partidas simples, até o advento das partidas dobradas e dos processos de escrituração.

1.2 CONCEITO

A

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