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A Gestao da qualidade

Por:   •  13/2/2018  •  954 Palavras (4 Páginas)  •  238 Visualizações

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O processo de gestão estratégica se da pela adaptação continua que a organização tem de praticar, mudando hábitos, cultura, competências, estratégias e políticas, no sentido de superar as turbulências do meio ambiente empresarial reduzindo as incertezas das tendências e riscos dos investimentos e negócios agregando valor para o cliente e demais partes interessadas, e garantindo sua sobrevivência e perenização.

A palavra estratégia vem do grego e significa a arte do general ou aquele que tem a visão geral, tanto da árvore quanto da floresta. A estratégia empresarial define o posicionamento da empresa em suas relações com setores da sociedade e de seu ambiente de negócio que são fundamentais para a manutenção e crescimento de suas atividades, constituindo-se em diretrizes para as decisões tomadas no dia-a-dia. (C. SAMPAIO, Isabel e A. PACHECO, Guilherme. Consultoria em gestão e estratégias empresariais 2006.)

C. SAMPAIO, Isabel e A. PACHECO, Guilherme .Consultoria em gestão e estratégias empresariais.Disponível na Internet via WWW.URL http://www.sucesues.org.br/eventos/121/Gestao_Estrategica_desafios_e_solucoes.pdf

Há mais de duas décadas os gerentes estão aprendendo a atuar segundo um novo conjunto de regras. As empresas devem ser flexíveis para reagir com rapidez às mudanças competitivas e de mercado. Devem terceirizar de forma agressiva para conquistar eficiência. E é fundamental que fomentem umas poucas competências essenciais, na corrida para permanecer a frente dos rivais.

O posicionamento- que já se situou no cerne da estratégia- tem sido rejeitado como algo excessivamente estático para os mercados dinâmicos e para as tecnologias de transformação da atualidade. De acordo com o novo dogma, os rivais são capazes de copiar com rapidez qualquer posição de mercado, e a vantagem competitiva é, na melhor das hipóteses, uma situação temporária.

Mas essas crenças são meias verdades perigosas e estão levando um numero crescentes de empresas para as vertentes da competição mutuamente destrutiva. Sem dúvida, algumas barreiras da competição estão desmoronando, com a atenuação da regulamentação e com a globalização dos mercados. É verdade que as empresas investiram energias de forma adequada, para se tornarem esbeltas e ágeis.

A raiz do problema é a incapacidade de distinguir entre eficácia operacional e estratégia. A busca da produtividade, da qualidade total e da velocidade disseminou uma quantidade extraordinária de ferramentas: gestão da qualidade total, terceirização, parceria, gestão de mudança, competição. Embora as melhorias operacionais daí resultantes muitas vezes tenham sido drásticas, muitas empresas se frustraram com a incapacidade refletir esses ganhos em rentabilidade. (E. PORTER, Michael- Estratégias competitivas essenciais, 1995)

http://books.google.com/books?hl=pt-BR&lr=&id=SMfDDZCuClEC&oi=fnd&pg=PA7&sig=fAS7_xT_KBUpgjt9QcdJ8MIFK00&dq=estrategias&prev=http://scholar.google.com.br/scholar%3Fq%3Destrategias%26hl%3Dpt-BR%26lr%3D#PPA497,M1

Edson pacheco paladini coordenador de eng. De produção UFSC

3. METODOLOGIA

Pesquisa exploratória e qualitativa

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