A QUESTÃO DA HOMOFOBIA E DIVERSIDADE SEXUAL
Por: Hugo.bassi • 3/1/2018 • 1.427 Palavras (6 Páginas) • 417 Visualizações
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que trabalhadores ficam dentro de suas casas e bandidos na rua, jovens cada vez mais revoltados, mais vulneráveis . A exclusão social se tornando supérfluo e incapaz de ter uma vida digna. Crianças nascendo em estruturas familiar precárias devido a uma série de consequências , sendo uma delas a fala de dinheiro, gerando brigas entre pais, discussões diárias, educação precária , mas instalações, alimentação ruim entre outros. Diante dos problemas enfrentados pela população, surge a questão da diversidade humana, ou seja, o estranhamento entre pessoas, que significa a não aceitação de alguns indivíduos se comportarem, surgindo assim o preconceito, desafio que a sociedade tenta compreender, mas que para alguns não é fácil, por exemplo, um tema bastante abordado na atualidade, a questão da homofobia e diversidade sexual.
Segundo a psicologia e psiquiatria homofobia significa medo do homossexualismo. Para algumas pessoas não querem aceitar sua identidade sexual, tem dúvidas sobre elas e acaba tendo atitude homofóbica. Essa questão divide muitas opiniões, a ciência explica que muitas crianças nascem com esse desejo e/ou opinião, algo de dentro, e há aqueles que depois de uma certa idade desperta o interesse sexual não comum. Mas ainda preconceituosos pensam que ser homossexual a partir de quando nascem não é uma escolha, muito menos uma doença, está fortemente ligada a fatores genéticos e hormonais, pois isso a necessidade de respeitar as diferenças, ninguém pede pra nascer homossexual. A existência do preconceito à homofobia está fortemente ligada à religião, o despreparo da família e da sociedade para aceitar as diferenças desse indivíduo, sabendo que a homofobia é considerada uma discriminação contra homossexuais ou até mesmo uma violência contra os direitos humanos. Nenhum ser humano tem o direito de tratar um grupo de pessoas, julgando ser melhor ou mais merecedor de respeito do que outros, mas cada caso é um caso, com diz a psicóloga Denise Deschamps, cabe na análise deste tipo de comportamento averiguar o contexto no qual se manifesta e, além disso, investigar os conflitos intrapessoais que a atitude possa ocultar.
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Diversidade sexual é repensar novos paradigmas culturais, uma vez que fomos criados e defendendo valores que recebemos de nossos pais que vem sendo passado de geração em geração, para estes valores o diferente sempre foi visto com maus olhos. Há muito tempo homens e mulheres, movimentos sociais, lutam pelos seus direitos e reconhecimento das suas diferenças, ou seja, direitos pela igualdade e liberdade de justiça, a todos os indivíduos independentemente do sexo, mas infelizmente esta luta não tem sido fácil, porque às vezes até quem tem poder de apoiar a luta tem atitude Contrária.
Devemos ter consideração pelas nossas riquezas que é a diversidade, as pessoas não são iguais umas as outras, ou seja nunca foram. Pois foi ela que nós possibilitou experimentar as mais diversas formas de sobrevivência, da difícil jornada da evolução, assim aperfeiçoamos cada vez mais, imagina se todos fossem iguais o modo de pensar de agir, nossos horizontes não seriam evolutivos, seria limitado. A sociedade discrimina o diferente, assim buscam manter o controle sobre aqueles que são controlados pelos seus indivíduos.
3 CONCLUSÃO
O objetivo do trabalho foi apresentar como a sociedade brasileira vem reagindo a violência decorrente da Questão da Homofobia e Diversidade Sexual.
Questionar os limites e os preconceitos constitui também um exercício de resistência. Pensar na diversidade sexual como algo que faz parte da humanidade é combater toda a prática de homofobia no meio social. Para transformar as sensibilidades e os modos de vida nos quais a sexualidade é organizada em hierarquias e exclusões e em que, consequentemente, as homossexualidades são de inferioridade Homofobia define-se como uma manifestação perversa e arbitrária da opressão e discriminação de práticas sexuais não heterossexuais. Promover a diversidade sexual implica uma política que transforme as relações de poder hétero normativas, bem como as nossas formas de habitar o mundo e de reconhecer quais vidas e quais formas de sexualidade são possíveis de serem ditas e vividas., é preciso produzir novas formas de pensar, de falar, de representar, de existir. É preciso fazer emergir outros discursos em que sujeitos não heterossexuais possam existir de forma respeitosa dentro dos pedagógicos. A luta pelos direitos humanos é uma questão de sobrevivência para a sociedade e deve ser feita com muita responsabilidade. Não devemos ter nada contra a opção sexual ou a forma de como vive cada um, as pessoas devem buscar ser feliz, independente do seu sexo.
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REFERÊNCIAS
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602011000100004 AAKER, David
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