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Práticas Educativas

Por:   •  11/12/2017  •  1.465 Palavras (6 Páginas)  •  442 Visualizações

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2.1 Educação e Tecnologias

A educação muito se relaciona com maleabilidade e aprimorarão em frente às inovações. Por isso que, adequar à dinâmica da escola as inovações tecnológicas é algo de grande importância, tendo em vista a natureza ativa do saber;

Por isso, a escola foi se se aperfeiçoando e adaptando a exposição do conhecimento as recentes redes de informação, ou seja, uma nova abordagem do conhecimento para o aluno, criando uma informação atual e prática para que o aluno a utilize.

Quando se fala de inclusão social, o a temática “Educação e tecnologia” ganha uma importância ainda maior, pois ela pode promover a inclusão, uma vez que atualmente é comum o desenvolvimento de tecnologias que beneficiem os estudantes especiais e que facilitem a vida do educador.

A título de exemplo, podem-se citar os softwares que visam à leitura de dados e textos e sua digitalização para pessoas com direitos especiais.

E um detalhe merece atenção: Muitas vezes esses programas estão disponíveis de forma gratuita para se baixar na internet.

O Brasil tem melhorado nessa área, um dado que exemplifica isso é o que atesta o MEC quando expõe que em 2010, 68.117 professores receberam formação para atuar em educação especial em cursos financiados pelo MEC.

2.2 Educação Inclusiva e Libras

A LIBRAS, ou língua brasileira de sinais, é o código utilizado por mudos para se comunicar. Depois de muita luta e ação de militância privada, no ano de 2002, a LIBRAS foi aceita como oficial no Brasil.

Prova disso é que O regulamento da Lei no. 10.436/2002, no decreto 5626, postula:

“Art. 4o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudióloga e de Magistério, em seus níveis médios e superiores, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente.”

Essa medida é muito interessante: Ela viabiliza o acesso do aluno ao conhecimento e do professor ao aluno.

O conhecimento apresentado na língua de sinais, deixa-o mais simples e de fácil absorção para aqueles que farão uso desde, uma vez estão mais assemelhados a usá-lo.

A libra ainda é de autêntica ajuda na maior acessibilidade do professor ao aluno. Isso é necessário para que o educando crie um espírito de autonomia, incentivando-o a inovação criativa e ao desenvolvimento particular de suas habilidades cognitivas que são valorosas no mercado de trabalho e nas relações estabelecidas ao longo de sua vida.

2.3 Pedagogias em espaços escolares e não escolares

Atualmente, os afazeres que se relacionam ao pedagogo se alargaram hoje é possível que eles atuem em ambientes não escolares.

Isso representa um amplo avanço na visão de inclusão social, uma vez que o conhecimento oferecido pelo pedagogo para as empresas e os demais ambientes podem sim refletir em uma maior inserção dos portadores de necessidades especiais no fluxo socioeconômico e cultural.

Isso ocorre graças ao treinamento adquiro pelo pedagogo que lhe é útil em todas as relações que se estabelecem entre os indivíduos.

Além de tudo isso, trabalhar em ambientes não escolares pode beneficiar profissionalmente e financeiramente o pedagogo e a seus associados.

2.4 Educação, Cidadania e Diversidade: relações étnico-raciais

A escola possui um cenário heterogêneo, pois há pessoas pertencentes as mais variadas culturas, classes econômicas, etnias, tradições e países. Por esse motivo, a escola é tão diversa e isso que cria um ambiente austero e acolhedor, demonstrando que no ambiente escola a espaço para todo o tipo de aluno, professor ou/e funcionários, e é importante que ocorra dessa forma.

No entanto, essas diferenças étnico-culturais, em muitos casos, simulam um desafio para o educador, pois a intolerância cultural, o preconceito e o desrespeito às diferenças ainda são muito presentes nas escolas, logo, alunos com essas particularidades, em muitos casos, são lesados com as mais diferentes formas de intolerância e devem receber auxílio escolar para enfrentar essas problemáticas, podendo se alargar para que abranja o diverso conjunto populacional da sociedade brasileira.

Por esse motivo, são imprescindíveis ações escolares e da comunidade que agenciem o respeito a diversidades e, conseqüentemente, que estimulem a cidadania no grupo escolar e social.

É preciso que se combata pensamentos preconceituosos, para que se possa mostrar aos alunos o quão importante é respeitar as diferenças e viver a luz da tolerância.

É ainda de extrema necessidade que haja uma discussão de temas polemizada e tida como tabus da sociedade, pois isso contribuirá para a formação de estudantes que se sintam seguros para opinar-nos mais variados e polêmicos assuntos e ainda contribuirá para que o espírito de tolerância floresça.

3.0 Conclusão

Augusto Cury afirma que “O Sonho da igualdade só cresce no terreno do respeito pelas diferenças”.

Respeitar as diferenças é muito importante. Na escola é ainda mais necessário, uma vez que o equilíbrio educacional e a estabilidade cognitiva dependem disso. Mas é notável que fizer isso não é uma prática

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