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OUVIR HISTÓRIAS... UM MUNDO DE ENCANTAMENTO E MAGIA

Por:   •  4/1/2018  •  1.044 Palavras (5 Páginas)  •  352 Visualizações

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Por isso, as histórias infantis constituem um rico recurso dentro da finalidade de desenvolver nos alunos a habilidade de resolver problemas do cotidiano. Quando se conta uma história, muita coisa é deixada com quem a ouve.

Sabe-se que a literatura infantil tem papel fundamental no desenvolvimento da imaginação, podendo também ser aproveitada para enriquecer o trabalho com as diversas áreas do conhecimento. Por isso, as histórias infantis constituem um rico recurso dentro da finalidade de desenvolver nos alunos a habilidade de resolver problemas cotidianos a partir de fontes que propiciem a aquisição de novos conceitos e habilidades. MARIA, Luiza de. São Paulo, Círculo do Livro, 1982.

De acordo com ABRAMOVICH (1997) é vivenciando histórias que se pode sentir emoções importantes como tristeza, raiva, irritação, medo, alegria, pavor, insegurança, tranqüilidade e tantas outras mais, e viver profundamente tudo o que as histórias provocam aprendendo com as mesmas.”

Sendo assim, o trabalho com histórias infantis deve ter a preocupação básica de suscitar o imaginário e a criatividade, formar indivíduos porosos, inquietos, críticos, perspicazes, capazes de entender e usufruir os contos como uma arte.

6 METODOLOGIA

Será realizada pesquisa bibliográfica em livros, artigos e periódicos que apresentem estudos sobre o tema.

REFERÊNCIAS

ABRAMOVICH, Fany. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 2 ed. SP.: Scipione, 1991.

BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. 6º ed. São Paulo:

Ática, 1995.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. 7ª edição – São Paulo: Brasiliense, 1994.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília : MEC/SEF, 1997. Vol.3, p.143

COELHO, Betty Novaes. Contar Histórias: uma arte sem idade. 4 ed. SP: Ática, 1991.

FERNANDEZ ENGUITA, M. A face oculta da escola. Trad. Tomaz Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. 33 ed. São Paulo: Cortez, 1997, p. 11.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo, Cortez, 1982.

HAVELOCK, Eric. A equação oralidade-escrita: uma fórmula para a mente moderna. In: OLSO, David; TORRANCE, Nancy. Cultura e oralidade. Tradução de Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Ática, 1995.

ISER, Wolfgang. O ato da leitura: uma teoria do efeito estético. Tradução de Johannes Kreschmer. São Paulo: Ed. 34, 1999, V.2.

KAZANTAZAKIS, Nikos. Prefácio. In: Vivendo, Amando e Aprendendo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Record. 1982, p. 9.

LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. 3ª edição – São Paulo: Ática, 1999.

MALAMUT, Éster. Contando ou lendo estórias na pré-escola. Revista do professor. Rio Grande do Sul, CPOCEC, ano VI, n 21, jan. a mar. 90 pg. 05.06

MARIA, Luiza de. Primeiros Passos, O que é conto. São Paulo, Círculo do Livro, 1982.

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