O processo histórico da educação a distância (EaD)

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Capitulo 3 - O que e quem da educação a distância.

Neste capitulo salienta a compreensão do horizonte maior da educação a distância e as comparações com a educação presencial e vários autores vinculando suas teorias e analisando as práticas educativas e a práxis que é adquirida junto com sua pedagogia social. Não centralizando o foco de ser a distância, mas sim na formação de um conceito relevante na separação física entre o aluno e o professor e também no planejamento de indivíduos que se difere do presencial no qual os alunos se encontram para se socializar e ter conhecimento de quem orienta e não ficando na monotonia . O uso das tecnologias para mediar a comunicação e assim os professores e os alunos podem ter um ambiente virtual e sendo que alguns conceitos são construídos com base no ensino presencial.

Alguns conceitos se destacam em diferencia-lo da educação presencial algo interessante que Peters coloca é que em uma educação propõem que a educação a distancia impõem uma abordagem para estudantes que tem o objetivo e as politicas que difere da educação tradicional, destacando também a formação de professores por meio da EaD tendo destaque a partir da década de 90 tendo como educação inicial do ensino ou sendo uma formação continuada.

Capítulo 4 – Autonomia e ética na educação à distância (EaD)

No presente capítulo, os autores procuram explorar os conceitos de autonomia e ética e a sua relação na educação à distância.

Primeiramente procura-se compreender o significado de autonomia, a qual significa a capacidade de fazer suas próprias escolhas, dar a si próprio a sua lei. Destaca-se também que a autonomia não pode ser confundida com disciplina ou liberdade, pois são conceitos diferentes, o que se deve ser analisado é que a autonomia necessita de autodisciplina como manifestação da sua liberdade, em um ambiente determinado pela ética comportamental, todos esses fatores se conectam ao perfil do aluno de EaD.

O aluno EaD precisa usar a sua autodisciplina, como organizar-se com horários, com prazos, estabelecer uma rotina, utilizar as ferramentas que estão a sua disposição, só assim ele pode ser considerado um aluno autônomo. Contudo, outro ponto que se destaca é a ética na EaD, pois pelo fato dos processos de aprendizagem não se darem de maneira presencial, isso possibilita fraudes.

Por fim, os autores apresentam uma lista de sugestões que os alunos da EaD podem seguir, as quais irão auxiliá-los a encontrar a sua autonomia, para assim chegarem a construção do seu conhecimento, sendo assim temos a autonomia e a ética como características marcantes dos sujeitos da EaD.