Inclusao Social e as Crianças Autismo
Por: Evandro.2016 • 2/3/2018 • 1.188 Palavras (5 Páginas) • 511 Visualizações
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A diferença estava no fato, de a criança com autismo não realizar um fechamento sobre si mesma, mas buscar estabelecer uma espécie de contanto bastante particular e especifico com o mundo a Esquizofrenia infantil estaria relacionada a casos cujo no quadro clínico se configura mais tarde, pois trata de uma desestruturação da personalidade subsequente a uma fase de desenvolvimento aparentemente estável.
O autismo com psicose simbiótica a causa da doença ao mau relacionamento entre mãe e filho. As organicísticas se baseia na hipóteses levantada por Kanner de que crianças apresentam no quadro de autista na verdade tem uma incapacidade inata para desenvolver o contato afetivo. Este caráter inato poderia esta relacionada a déficits em diferente níveis comportamentais, afetivas e de linguagem, os quais estariam relacionadas a alguma disfunção de natureza bioquímica, genética ou neuropsicológica.
A psicanálise tem como fundamento o determinismo psíquico, que atribui as causas do comportamento a normal á espera psíquica e tem objeto de estudo as representações mentais.
Esta diferenciação entre organicísticas e psicodinamicistas contribuiu para que as formas de tratamentos também fossem distintas para os primeiros, o tratamento deveria ser de origem mecadimentos e comportamental, enquanto para os segundo ideal seria indicações de psicoterapia para os pais.
Para Gauderer (1997), esta é uma ordem de comportamental e emocional, devido a algum tipo comprometimento orgânica cerebral, não de origem psicogênica.
Ele define entre suas característica, uma diminuição do ritmo do desenvolvimento psiconeurologico, social e linguístico, bem como ouvir , ver, tocar, sentir, equilibrar e degustar. A relação com as pessoas objetos a eventos é realizada de uma maneira não usual, levando a crer que haja um comprometimento orgânico do sistema nervoso central.
O Transtorno Autista se apresenta como um desordem no desenvolvimento que se manifesta desde o nascimento, de maneira grave, por toda a vida . Ele acomete acerca de 20 entre cada 10 mil nascidos e quatro vezes mais comum entre os meninos e meninas.
Quando a meninas é acontecida, normalmente os sintomas são mais graves e encontrado em todo o mundo da famílias de qualquer configuração racial, étnica ou social.
O Autismo é explicado e descrito com um conjunto de transtornos qualitativos de funções envolvidas no desenvolvimento humano. Esses modelos explicativos permitiu que o autismo não fosse mais classificado como psicose infantil, termo que acarretava um estigma para as familias e para as próprias crianças.
A compreensão dos transtornos classificados como TGD, partir das funções envolvidas no desenvolvimento, aponta perspectivas de abordagem, tanto clinicas quanto educacionais, bastante inovadoras, alem de contribuiu para compreensão dessas funções no desenvolvimento de todas as crianças.
O transtorno global do desenvolvimento não diz respeito apenas ao autismo. Sob essa classificação se descrevem diferente transtornos que tem em comum as funções do desenvolvimento afetadas qualitativamente. São eles:
- Autismo
- Síndrome e Ret.;
- Transtorno ou Síndrome de Asperger;
- Transtorno Desintegrativo da Infância;
- Transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação.
O Espectro Autista é um continuo, não uma categoria única, e apresenta-se em diferente graus. Há, nesse contínuo os transtornos globais do desenvolvimento e outros que não podem ser consideradas com autismo, no outro TGD, mas que apresentam características no desenvolvimento correspondentes a traços presente no autismo.
O Transtorno do Espectro Autista teve sua descoberta há pouco tempo na história das psicopatologias do desenvolvimento. Inicialmente foi considerado pelo psicanalista Bruno Bettelheim, como uma doença relacional, com o foco do problema na relação didática, mãe bebê, originando a expressão “ mãe geladeira ” ,e sua causa associada a fatores ambientais. Porém, na atualidade, considera -se o autismo como de ordem multifatorial, com etiologias variadas e de origem neurológica (MOREIRA, 2005).
Orrú (2012), apresenta o estudo do psiquiatra austríaco, Leo Kanner,
residente nos Estados Unidos, médico do departamento de psiquiatria infantil do Hospital John Hopkins, que publicou, por volta de 1943, o artigo intitulado: Distúrbios Autísticos
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