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A FORMAÇÃO DO DOCENTE DE LÍNGUA INGLESA NO ENSINO REGULAR BRASILEIRO

Por:   •  3/4/2018  •  1.860 Palavras (8 Páginas)  •  535 Visualizações

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Além do ensino regular, a educação formal possui as seguintes modalidades específicas: a educação especial, para os portadores de necessidades especiais; a educação de jovens e adultos, para aqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria para os mesmos.

O curso superior, nos dar um leque para diversas áreas profissionais. Que oferece ao estudante uma escolha, o qual o mesmo venha se identificar na preparação do seu profissional. Os cursos de graduação universitário, são disponíveis a candidatos que tenham concluído o ensino médio, e que se submetendo a um processo seletivo sejam classificados dentro do número de vagas. A pós-graduação também faz parte do nível superior de educação e compreende programas de especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado.

Pode-se destacar que o governo oferece gratuitamente cada etapa e processo acima apresentados. Não tão somente isso, mas o poder Público garante sua oferta para todos inclusive aos que não tiveram acesso na idade própria para o mesmo.

O professor como destaque no meio educacional infantil, resumem-se em características como paciência, disciplina, flexibilidade, dinamismo, conhecimento teórico, criatividade, ética, organização, atenção, sensibilidade e antes de tudo amor pela profissão exercida. De acordo com o referencial curricular de educação infantil, o professor deve ser multifuncional ao trabalhar conteúdos de natureza diversas, que envolve desde os cuidados básicos essenciais até conhecimentos característicos procedentes das diversas áreas do conhecimento.

Vale salientar que todas as recomendações, e em destaque algumas características, há uma imensidão de modos de ser e agir, de convicções construídas ao longo do tempo histórico cultural, que influenciam a percepção dos gestores e professores sobre o perfil ideal de trabalho.

O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998) enfatiza que:

O cuidado precisa considerar, principalmente, as necessidades das crianças, que quando observadas, ouvidas e respeitadas, podem dar pistas importantes sobre a qualidade do que estão recebendo. Os procedimentos de cuidado também precisam seguir os princípios de promoção da saúde. Para se atingir os objetivos dos cuidados com a preservação da vida e com o desenvolvimento das capacidades humanas, é necessário que as atitudes e procedimentos estejam baseadas em conhecimentos específicos sobre desenvolvimento biológico, emocional, e intelectual das crianças, levando em conta diferentes realidades sócio-culturais (BRASIL, 1998, p. 25).

O Educar, por sua vez, segue a mesma linha. Para o Referencial Curricular, educar significa favorecer situações de aprendizagens orientadas e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Neste sentido, cuidar e educar devem caminhar juntos, indissociáveis, marcando, portanto, a identidade desta etapa do ensino.

O estudo de língua estrangeira nas escolas de ensino regular brasileiras tem importância no que diz respeito à necessidade de inserção do indivíduo no âmbito multicultural e sociolinguístico. Para tanto, são considerados alguns aspectos que visam mostrar a razão para que a língua estrangeira seja trabalhada nas escolas brasileiras.

Segundo o MEC, existe alguns critérios para inclusão de línguas estrangeiras no currículo: Fatores históricos – Estão relacionados ao papel que uma língua específica representa em certos momentos da história da humanidade, fazendo com que sua aprendizagem adquira maior relevância, gerando implicações para as trocas interacionais nos campos da cultura, da educação, da ciência, do trabalho etc. Ou seja, o caso típico é o papel representado pelo inglês, em função do poder e da influência da economia norte-americana. Essa influência cresceu ao longo deste século, principalmente a partir da Segunda Guerra Mundial, e atingiu seu apogeu na chamada sociedade globalizada e de alto nível tecnológico, em que alguns indivíduos vivem neste final do século. Fatores relativos às comunidades locais – A convivência entre comunidades locais e imigrantes ou indígenas pode ser um critério para a inclusão de determinada língua no currículo escolar. Justifica-se pelas relações envolvidas nessa convivência: as relações culturais, afetivas e de parentesco. Por outro lado, em comunidades indígenas e em comunidades de surdos, nas quais a língua materna não é o português, justifica-se o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua. Fatores relativos à tradição – O Brasil possui acordos diplomáticos com países de língua inglesa como os Estados Unidos da América, que faz uso de algumas de suas tradições no país. Uma dessas tradições que podemos citar é o Halloween, que pode ser conhecido também como dia das bruxas. É uma celebração típica da cultura norte-americana. De origem pagã, a tradicional festa ocorre anualmente, todo dia 31 de outubro.

O inglês, hoje, é a língua mais usada no mundo dos negócios, e em alguns países, como Holanda, Suécia e Finlândia, seu domínio é praticamente universal nas universidades. É possível antever que, no futuro, outras línguas desempenhem esse papel.

O que dizer então sobre a finalidade da aplicação de ensino de língua inglesa nas escolas, tanto para educação infantil, como para os ensinos fundamentais e médio? É nítido como o ensino da língua inglesa nas escolas brasileiras por muito tempo tem sido alvo de críticas, não tão somente isso, mas ocorre um desmerecimento e desprestígio do mesmo. Profissionais da área tem discutido muito a respeito da metodologia usada para o ensino de língua inglesa. Assim pode-se imaginar que nas escolas públicas é quase impossível aprender inglês. Ao analisar, alguns estudos apontam para a verdadeira finalidade do ensino da língua inglesa, que não trata de supostos problemas da ordem metodológica. Mas sim de mostrar o espaço político do aluno e professor em sala de aula, e os benefícios que se pode adquirir através da língua inglesa.

Tem sido comprovado que a língua inglesa é de extrema importância no meio que vivemos, tanto profissional como social. O idioma vem sendo consagrado como segunda alternativa de comunicação na maioria dos países; como também foi aprovado como a língua dos esportes, da internet, do cinema; é usada em restaurantes, hotéis, nos negócios, em

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