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PORTFÓLIO – PATRIMÔNIO CULTURAL

Por:   •  31/7/2018  •  1.613 Palavras (7 Páginas)  •  265 Visualizações

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G). Existem referências sobre esse bem (site, livros, revistas)? Quais?

Sim, existem muitas referências como as relacionadas abaixo:

http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/o-que-visitar/atrativos/pontos-turisticos/181-capela-de-sao-miguel-arcanjo<Acesso em 24/04/2017>

http://patrimoniohistorico.prefeitura.sp.gov.br/conheca-a-capela-de-sao-miguel-arcanjo/

< Acesso em 24/04/2017>

http://capeladesaomiguelarcanjo.blogspot.com.br/< Acesso em 24/04/2017>

H). Em sua opinião, por que devemos conhecer e proteger esse bem?

Essa Capela é a igreja mais antiga de são Paulo. Nos remete a uma época (1600) que nós nem imaginaríamos como era a arquitetura se a mesma não existisse ali. Na realidade o Bairro onde eu cresci, São Miguel Paulista cresceu em torno da capela, ou seja, sem ela esse distrito nem existiria.

I). Se você fosse professor hoje, como você acredita que pudesse levar esse Patrimônio ao conhecimento dos alunos?

Um desejo muito grande que eu tive quando criança, foi o de conhecer a capela pessoalmente. Olhar cada objeto, cada batente de porta, cada milimetro daquela igreja que parecia de outro mundo, ou que me levava ao mundo de fantasia das novelas e filmes de época, porem nenhum dos meus professores tiveram essa iniciativa, mesmo eu estudando a duas quadras de distância da capela. Primeiramente eu os introduziria no tema da fundação do bairro, e iniciaria os estudos sobre a capela. Logo após uma apresentação teórica da história, eu transformaria essa explicação teórica em realidade com uma visita a capela, e eu reintroduziria os mesmos temas de sala, mas com a presença física do tema estudado, acredito que a história fica muito mais interessante e inesquecível para meus alunos.

2º Patrimônio Cultural

A) Nome, localização ou local de ocorrência do bem considerado Patrimônio Cultural?

Capela Imperial Monumento à Independência do Brasil, também chamado de Monumento do Ipiranga ou Altar da Pátria, situa-se na Praça do Monumento, no distrito de Ipiranga na cidade de São Paulo.

B) Histórico do bem.

O Monumento à Independência foi criado em 1922 como parte das comemorações do centenário da emancipação política brasileira. Em 1917, o Governo do Estado organizou um concurso, aberto à participação de artistas brasileiros e estrangeiros que apresentaram projetos e maquetes. O conjunto de maquetes foi exposto no Palácio das Indústrias. O meio cultural fez críticas à realização do concurso, à participação de artistas estrangeiros e à composição da comissão julgadora. O projeto vencedor foi o do artista italiano Ettore Ximenes, cuja aprovação não teve a unanimidade da comissão, que estranhou a ausência de elementos mais representativos do fato histórico brasileiro a ser perpetuado. O projeto de Ximenes foi então alterado, com a inclusão de episódios e personalidades vinculados ao processo da independência, tais como: a Revolução Pernambucana de 1817, a Inconfidência Mineira de 1789, as figuras de José Bonifácio de Andrada e Silva, Hipólito da Costa, Diogo Antônio Feijó e Joaquim Gonçalves Ledo, principais articuladores do movimento.

O monumento, embora não concluído, foi inaugurado em 7 de setembro de 1922, ficando completamente pronto somente quatro anos depois.

Ao longo do tempo, o monumento sofreu vários acréscimos. Em 1953, começou a ser construída, em seu interior, a cripta, onde seriam depositados os despojos da Imperatriz Leopoldina, em 1954. Em 1972, consolidou-se a sua sacralização com a vinda dos despojos de D. Pedro I e, posteriormente, em 1984, dos restos mortais de D. Amélia, segunda Imperatriz do Brasil.

Em 2000 foi criado um novo espaço em seu interior, concebido pelo Departamento do Patrimônio Histórico (DPH), possibilitando o acesso público às entranhas desta escultura comemorativa. O trabalho concentrou-se nas alterações arquitetônicas no interior do monumento: novos acessos da Capela Imperial, construção da escada monumental, sanitários, áreas de apoio e serviços. Externamente foram restaurados os grupos escultóricos do monumento. O painel em alto-relevo, “Independência ou Morte”, recebeu intervenção interna e externa.

C). É considerado Patrimônio Cultural Material ou Imaterial?

O Monumento é considerado patrimônio material da cidade de são Paulo.

D). Há proteção legal (tombamento ou outra legislação)? Quais?

O tombamento se dá ao parque da independência onde o monumento se situa. Tombado pelo CONPRESP sob o número deprocesso 08486/69.

E) Esse Patrimônio está em risco de ser destruído ou esquecido? Comente.

O monumento que está bem próximo do seu bicentenário, está passando por uma restauração, que será concluída em 2022. Com sua tamanha importância e por abrigar a cripta com os restos mortais de alguns membros da família imperial, acredito que dificilmente será esquecido.

F). Existem movimentos culturais, artísticos, históricos ou turísticos envolvidos com esse bem? De que forma isso acontece?

Sim, o monumento está situado no parque da independência, onde encontramos mais monumentos históricos, como por exemplo o museu do Ipiranga, ou seja, o parque é um dos mais conhecidos pontos turísticos de São Paulo.

G). Existem referências sobre esse bem (site, livros, revistas)? Quais?

Sim, as referencias estão listadas abaixo:

<https://pt.wikipedia.org/wiki/Monumento_%C3%A0_Independ%C3%AAncia_do_Brasil>

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