A Dívida Pública
Por: Rodrigo.Claudino • 9/3/2018 • 745 Palavras (3 Páginas) • 319 Visualizações
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Os 74 anos iniciais da divida publica brasileira no período republicano foi marcado por dificuldades de financiamento interno e externo e reestruturações. No ano de 1956 houve uma consolidação que agrupa toda o empréstimo em circulação em quatro graus, uniformizando o prazo de resgate para cada grau e estabelecendo novos prazos mínimos de amortização, os juros não foram uniformizados. Em 1962 houve uma nova consolidação onde os juros passaram a ser unificados em 7% anuais, houve uma recuperação financeira nos empréstimos compulsórios que seriam trocados no futuro por títulos, este chamados de título de recuperação financeira. Começa neste período da politica de expansão de serviços de infraestrutura e industrialização chamada pelo presidente Jucelino Kubitschek em seu programa de metas (1957-1960).
Janio Quadros, sucessor de Kubitschek tentou restaurar o equilíbrio das contas externas, porém sua renuncia poucos meses após tomar posse renovou as pressões sobre a conta corrente em 1962. Intensificam-se a crise no balanço de pagamento durante a curta gestão do presidente Goulart, interrompida pelo golpe de 1964. Como sequencia, inicia-se o segundo ciclo de endividamento externo, a que nos ajuda compreender a estrutura atual da divida pública e sua evolução institucional.
A obra do autor Anderson Caputo Silva, consegue transmitir um entendimento da evolução do Brasil na divida interna e externa que por um lado foi positivo pois houve amortização das dividas por um certo período, por outro lado, considero negativo pois o Brasil ainda não se recuperou dos juros e dividas externas por completo (empréstimos), deixando nós brasileiros reféns dos impostos. Sabemos que o Brasil tem potencial para a recuperação desse impacto (divida), pois é considerado um país rico em produtividade, só não esta sendo devidamente distribuído a riqueza.
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