Filosofia e Ética na Administração Atividades
Por: Juliana2017 • 23/10/2018 • 613 Palavras (3 Páginas) • 363 Visualizações
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4c. Mesmo raciocínio do exemplo anterior (4b).
4d. Se aceitamos a proposição, ela mesma está realizando o que proíbe.
4e. Se eu admito que a proposição é verdadeira, estou mentindo. Se admito que a proposição é falsa, estou falando a verdade.
4f. Se o que Fulano diz é verdadeiro, está também admitindo que o que diz é falso. Se o que Fulano diz é falso, está também admitindo que o que diz é verdadeiro.
5a. Todo brasileiro é sul-americano.
6a. Qual é o caminho para a cidade em que só se diz a verdade? No caso da pessoa ter vindo da cidade em que só se diz a verdade, dirá a verdade e então apontará para o caminho para a cidade em que só se diz a verdade, de onde veio. No caso da pessoa ter vindo da cidade em que só se mente, mentirá e então apontará para o caminho para a cidade em que só se mente, de onde veio. Em qualquer um dos casos, a pessoa estará apontando para o caminho de onde veio. O interessante é que você não terá a certeza se a pessoa estará respondendo a sua pergunta dizendo a verdade ou mentindo, mas você terá certeza de que ela estará apontando para a cidade de onde veio, que é a informação que interessava a você.
6b. Não se pode concluir nada sobre a cor dos olhos dos pais de Fernando, pois não se afirmou nada, com certeza, sobre a cor dos pais dos filhos que têm olhos azuis. Pode-se concluir que os pais de Maria não possuem, ambos, olhos azuis, caso contrário os olhos de Maria deveriam ser azuis.
7a. O primeiro parágrafo é (propositadamente) bastante vago e confuso, até mesmo engraçado. O segundo parágrafo inicia-se com a promessa de mais seriedade e de que poderemos ter uma efetiva compreensão do que seria o deriquismo. Entretanto, logo percebemos que tudo não passa de uma brincadeira, pois retornar ao parágrafo anterior e lê-lo atentamente não gerará nenhum entendimento melhor sobre a seita. Há um movimento que nos leva da ironia à seriedade mas depois nos joga de volta à ironia, deixando-nos a sensação momentânea de termos sido enganados (ironizados).
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