UM TOQUE DE CLÁSSICOS

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Crescendo e vivendo os efeitos da economia capitalista na sociedade, Marx analisou minunciosamente as contradições inseridas, em seu livro “O Capital”, tal como a exclusão de uma classe social, mas que tem um papel importantíssimo, o proletariado. Trata-se da ordem dos trabalhadores do chão de fábrica, sendo então a base da economia. Criticando veementemente, ele propôs uma solução, embasando-se na ideia do socialismo, mas a aprimorando.[pic 8][pic 9]

Ainda segundo ele, o mundo capitalista é movido pelo materialismo de coisas passageiras, o homem produz, compra e troca. Assim, ele enaltece que o principal meio de movimentação do homem é o trabalho e sua divisão, sendo a base do modelo de economia do Capitalismo, para que se obtenha o chamado lucro. Mas para ele, essa divisão gera uma discrepância entre as classes, criticando o que vem ser nomeado de “Mais-Valia”: o trabalhador faz muito mais do que recebe, beneficiando a classe mais rica, dos patrões.

Como forma de solucionar isso, Marx diz que a sociedade terá que passar por estágios antes de chegar ao comunismo. Em uma primeira etapa, a classe de proletários deveria tomar as fábricas, instalando a ditadura da prole, chamado por Marx de luta de classes, na qual os operários dominam seus patrões. Ainda nessa parte, tudo que é produzido será voltado à sociedade novamente e não somente para os mais beneficiados. Já na segunda etapa, muito assemelhada com o anarquismo, a paz já é instalada e ninguém mais precisa de um governante, porque são todos iguais, assim, desenvolvendo-se o comunismo.