Resenha Estudos de Histórida do Pensamento Científico

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A história do pensamento científico da Idade Média e da Renascentista pode ser dividida em três etapas, em três diferentes pensamentos: física aristotélica, a física dos gregos e a física moderna.

Na concepção de Aristóteles, as coisas naturais responderiam a um movimento de acordo com o que elas realmente seriam. Já as coisas do plano artificial, responderiam de acordo o que de essência elas foram feitas. No campo da natureza, portanto, tudo há de ter um propósito que teriam portanto suficientes provas e evidências de que tudo é fruto de uma organização advinda de um plano racional.

A física do ímpetus, não vê muita necessidade de se aplicar a matemática nos estudos da física n seu aspecto mais fundamental, coaduna-se com a física aristotélica. Por mais redundante que possa parecer, deve-se pensar nas implicações metafísicas desse postulado. É, portanto, uma física do espaço qualitativo, em que se observa as alterações concretas, empíricas dos corpos em movimento e que as evidências dos sentidos, são os fundamentos da pesquisa científica.

Enquanto que o ímpetus pressupõe uma força motora, que fornece o impulso de aceleração inicial e que após isso o corpo se impregna da força, que lhe vem externamente, a inércia não pressupõe a força motora e muito menos pressupõe alterações qualitativas nos corpos.

Portanto, nesse aspecto é de se inferir que a ciência é antes um campo puramente teórico, sem depender necessariamente da observação ou comprovação empírica, que há de estar sempre em busca da investigação científica para o preenchimento das lacunas dos pontos de ignorância, isto é, sobre a admissão de que todo o conteúdo seja possa ser revisado e passivo de investigação, de modo que a mesma seja uma produtora de dúvidas e não de certezas, que esteja sempre em busca do verdadeiro conhecimento

Referências:

https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/19889/19889_4.PDF

http://allmirante.blogspot.com.br/2009/03/platao-galileu.html

http://historiadafisicauc.blogspot.com.br/2011/06/aristoteles.html