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RESENHA ACADÊMICA CRÍTICA DE TEXTO DO CAPÍTULO TRÊS DO LIVRO: PSICOLOGIAS: UMA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE PSICOLOGIA

Por:   •  13/6/2018  •  1.565 Palavras (7 Páginas)  •  1.084 Visualizações

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O comportamento operante abrange um leque amplo da atividade humana — dos comportamentos do bebê de balbuciar, de agarrar objetos e de olhar os enfeites do berço aos mais sofisticados, apresentados pelo adulto. Como nos diz Keller, o comportamento operante ““ inclui todos os movimentos de um organismo dos quais se possa dizer que, em algum momento, têm efeito sobre ou fazem algo ao mundo em redor. O comportamento operante opera sobre o mundo, por assim dizer, quer direta, quer indiretamente “”. (p.61)

Neste caso de comportamento operante, o que propicia a aprendizagem dos comportamentos é a ação do organismo sobre o meio e o efeito dela resultante — a satisfação de alguma necessidade, ou seja, a aprendizagem está na relação entre uma ação e seu efeito. (p.62)

Esse estímulo reforçador é chamado de reforço. O termo “estímulo” foi mantido da relação R-S do comportamento respondente para designar-lhe a responsabilidade pela ação, apesar de ela ocorrer após a manifestação do comportamento. (p.63)

Chamamos de reforço a toda consequência que, seguindo uma resposta, altera a probabilidade futura de ocorrência dessa resposta. (p.63)

O reforço positivo é todo evento que aumenta a probabilidade futura da resposta que o produz. (p.63)

O reforço negativo é todo evento que aumenta a probabilidade futura da resposta que o remove ou atenua. (p.63)

No reforçamento negativo, dois processos importantes merecem destaque: a esquiva e a fuga. (p.64)

A esquiva é um processo no qual os estímulos aversivos condicionados e incondicionados estão separados por um intervalo de tempo apreciável, [...]. (p.64)

Outro processo semelhante é o de fuga. Neste caso, o comportamento reforçado é aquele que termina com um estímulo aversivo já em andamento. (p.65)

A extinção é um procedimento no qual uma resposta deixa abruptamente de ser reforçada. Como consequência, a resposta diminuirá de frequência e até mesmo poderá deixar de ser emitida. (p.66)

A punição é outro procedimento importante que envolve a consequenciação de uma resposta quando há apresentação de um estímulo aversivo ou remoção de um reforçador positivo presente. (p.66)

Tem sido polêmica a discussão sobre a natureza ou a extensão do controle que o ambiente exerce sobre nós, mas não há como negar que há algum controle. (p.67)

Diz-se que se desenvolveu uma discriminação de estímulos quando uma resposta se mantém na presença de um estímulo, mas sofre certo grau de extinção na presença de outro. (p.68)

Na generalização de estímulos, um estímulo adquire controle sobre uma resposta devido ao reforço na presença de um estímulo similar, mas diferente. (p.68)

Entretanto, outras áreas também têm recebido a contribuição das técnicas e conceitos desenvolvidos pelo Behaviorismo, como a de treinamento de empresas, a clínica psicológica, o trabalho educativo de crianças excepcionais, a publicidade e outras mais. (p.69)

No Brasil, talvez a área clínica seja, hoje, a que mais utiliza os conhecimentos do Behaviorismo. (p.69)

(...) As pessoas aprendem a controlar os outros com muita facilidade. Um bebê, por exemplo, desenvolve certos métodos de controlar os pais quando se comporta de maneira que levam a certos tipos de ação. (p.70)

Uma análise científica do comportamento deve, creio eu, supor que o comportamento de uma pessoa é controlado mais por sua história genética e ambiental do que pela própria pessoa enquanto agente criador, iniciador; todavia, nenhum outro aspecto da posição behaviorista suscitou objeções mais violentas. (p.71)

Conteúdo

O conteúdo, embora bem amplo no que concerne ao entendimento do ser como “ser”, trata também exclusivamente do comportamento do avaliador como um todo. Discorrer sobre a importância de sermos às vezes coerentes para com a percepção, o ato de avalizar o indivíduo, ademais, busca o entendimento das principais técnicas de observação do próximo; clareando aspectos que até então são desconhecidos por não nos observarmos no nosso cotidiano e não exercermos com mais frequência esse sentido.

Análise Crítica

De forma geral, vejo todo o conteúdo desse trabalho de primordial importância, seja no meio acadêmico, profissional ou mesmo pessoal, trata-se de uma obra na qual utilizaremos no nosso dia dia; assim como fora mencionado nessa obra, tenho certeza de que contribuirá ainda mais nosso entendimento de compararmos técnicas advindas de outros autores, como sugestão, opto por ter lido a obra do livro: A análise do comportamento, de J. G. Holland e B. F. Skinner (São Paulo, Herder/USP, 1969). E o livro que mencionei para enriquecer meus argumentos nesse trabalho que é: “Sobre o Behaviorismo” de SKINNER, B.F. São Paulo, SP: Cultrix, 2006. 216p.

Recomendações

Opto por ter lido a obra do livro: A análise do comportamento, de J. G. Holland e B. F. Skinner (São Paulo, Herder/USP, 1969). E o livro que mencionei para enriquecer meus argumentos nesse trabalho que é: “Sobre o Behaviorismo” de SKINNER, B.F. São Paulo, SP: Cultrix, 2006. 216p.

Autor

John Broadus Watson (Greenville, 9 de janeiro de 1878 — Nova Iorque, 25 de setembro de 1958) foi um psicólogo estadunidense, considerado o fundador do comportamentismo ou comportamentalismo (ou simplesmente behaviorismo).

Foi um aluno médio, durante o seu percurso escolar, até chegar à Universidade de Chicago. Frequentou o curso de Filosofia, mas desiludido com a orientação, mudou para Psicologia.

Para suportar as suas despesas pessoais, aceita como trabalho a limpeza dos gabinetes da Universidade, bem como

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