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O Individuo e a sociedade: Política não é coisa de idiota

Por:   •  19/12/2018  •  1.294 Palavras (6 Páginas)  •  426 Visualizações

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- O risco de um colapso em sociedades que adotam condutas que vão de encontro com suas necessidades de sobrevivência.

- A falta de tempo é o colapso da sociedade moderna. “O indivíduo é dono de si quando é dono de seu tempo” (p.37)

- Com o caos da modernidade gastamos mais tempo nos deslocando, do que realmente sendo uteis. Isso nos traz um esgotamento, não sobrando tempo para a vida pública.

- O conceito de alienado como: “Aquele que está fora de si. A política é a prática do fora de si como atividade ética de convivência.” (p.39)

A política como tema de sala de aula

- É preciso fazer política de forma dialética, os educadores precisam trazer a política para a sala de aula. Mas de uma maneira apartidária, que deve ser feita visando o bem comum e a construção de referencias.

- “para esclarecer que acho que existem questões que são políticas. Não são questões pertinentes ao mundo da pesquisa e da ciência, mas sim ao mundo da política. Há várias doenças que certamente já podem ser sanadas, pelo menos já foram descobertos os meios, a academia já completou seu trabalho. Agora, resta o Estado e a sociedade fazerem a sua parte.” (p.40)

- “Considero mais importante, no Brasil, hoje, que as pessoas aprendam que a posição de seu adversário também é legítima, que aprendam a entender o que ele disse, em vez de contestar o que apenas imaginam que ele falou.” (p.41)

Da importância da transparência

- Na sociedade atual, podemos ver a política com maior transparência. O que gera um sentimento de desinteresse e tédio. Revelando muita sujeira e corrupção.

- Porém não adianta cruzar os braços e se fingir alheio a política e ao Estado.

- Não devemos desistir da política porque existe corrupção, afinal de contas os jovens de hoje não vivenciaram os momentos políticos anteriores, como a ditadura que cessou depois de muita resistência e luta da população.

- “Agora chego ao último ponto desta minha longa intervenção: você está absolutamente certo, Renato, quando diz que a novidade não é a corrupção, é a apuração. A novidade hoje não é a presença da corrupção, mas é a informação sobre ela, a indignação em vários níveis e, especialmente, a possibilidade de iluminá-la. Para usar um ditado caipira, “o sol é o melhor detergente”. Começamos a limpar quando colocamos a roupa para quarar. E hoje temos instâncias na sociedade que permitem – ou mesmo propiciam – a transparência na política.”(pp.46,47)

Entre o confronto e o consenso: Formas de lidar com as diferenças

- A política não se trata de chegar num consenso, a democracia e o exercício da política podem existir com divergências, desde que não se atinja um confronto.

- “Confronto: é a tentativa de anular o outro. (p.48)

- Porém o consenso não deixa de ser um ato político, a democracia é uma forma de consenso, todos votam e a maioria escolhe.

- É quase impossível formar uma sociedade baseada no confronto, pois quase sempre é preciso a colaboração daqueles com ideias distintas.

- “O direito do indivíduo não é anulado pela presença do poder de Estado.” (p.51) Isso retrata uma forma de consenso.

A favor da vida: política faz bem

- Não devemos tratara política como antagonista (que luta contra) da nossa liberdade, que nos cessa como indivíduos.

-Fazer parte, ser protagonista da política nos torna mais vivos e felizes. É saber que a corrupção é errada e tomar atitudes para dar fim a ela.

- “O exercício da política nas suas múltiplas dimensões, por qualquer pessoa é um projeto contra o biocídio.”(p.55)

- A política se faz necessária para evitar o colapso da humanidade.

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