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Fichamento livro Mudar a Cidade

Por:   •  11/11/2018  •  2.284 Palavras (10 Páginas)  •  502 Visualizações

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Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 1.

“Os critérios de identificação de escalas de análise de situações e planejamento de intervenções.”

Pág.103

- Ainda hoje muitos estudantes e profissionais da área se deparam com a dificuldade em escala em um desenho seja ele residencial ou em escala urbana, que torna-se mais difícil.

Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.

“Ocorre que construir uma tipologia é uma tarefa nada fácil.”

Pág. 119

- Construir seja lá qual for a tipologia não é fácil, tudo é preciso uma fase de organização e planejamento.

Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.

“Diante de todas as dificuldades, é fácil verificar que lograr estabelecer uma tipologia ao mesmo tempo rica, elegante e coerente é um desafio em tanto.”

Pág.121

Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.

“O urbanismo modernista está mergulhando inteiramente no imaginário capitalista, daí derivando uma visão de desenvolvimento urbano que o autor deste livro em trabalho anterior, havia denominado “faústica”. ”

Pág.128

- Trata-se de serviços que podem ser prestados por empresas públicas ou, em regime de concessão, por empresas privadas, sendo esses serviços considerados essenciais, tendo em vista a necessidade imperiosa destes por parte da população, além da sua importância para a saúde de toda a sociedade e para o meio ambiente.

Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.

“O New Urbanism procura ser uma alternativa ao suburbs, forma de assentamento de baixa densidade (...).”

Pág.143

Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.

“O “eco centrismo” é, precisamente, ao lado da falta de questionamento substancial do modelo civilizatório capitalista, o creme dos problemas do “desenvolvimento urbano sustentável”.”

Pág.148

- Eco centrismo é um sistema de valores centrados na natureza. O homem é parte da natureza e por tanto deve cuidar dela.

Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.

“O que é relevante não é tentar determinar se o Brasil foi ou não, em termos absolutos pioneiros nesse tipo de debate.”

Pág.156

- Seja no espaço intra-urbano, seja no regional, a estrutura espacial advém de seus atributos, valores e preços.

Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.

“Um sociedade justa é uma sociedade onde a questão da justiça permanece constamente aberta, ou seja, onde existe sempre a possibilidade socialmente efetiva de interrogação sobre a lei e sobre o fundamento da lei.”

Pág.175

- “Sociedade justa” não é, portanto, um conceito descritivo. É uma figura de linguagem, uma metonímia. Por isso mesmo, tem necessariamente uma multiplicidade de sentidos que se superpõem e se mesclam numa confusão indeclinável, que basta para explicar por que os maiores crimes e injustiças do mundo foram praticados, precisamente, em nome da “sociedade justa”.

Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.

“Diversamente, em uma sociedade autônoma os processos decisórios a respeito de tudo o que disser respeito à esfera pública terão nos cidadãos seu alfa e seu ômega.”

Pág.184

- As cidades que antes cresciam sem norte, sem um ponto de partida, cresciam desordenadamente, e com as construções da ferrovias, as cidades iam crescendo ao longo dela, e assim sucessivamente.

Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.

“Mudar a cidade, preocupação que dá título a este livro, jamais foi um privilégio exclusivo do Estado, nem pensar e orientar a mudança foram, jamais, monopólio exclusivo dos ambientes profissionais do planejamento e da gestão urbanos.”

Pág.190

-Mudar a cidade realmente tende a ser uma preocupação de todos, afinal, a importância de se planejar antes mesmo de construir leva a prevenção de ter que se mudar num futuro; Portanto, como mudar algo que já começou errado?

Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 2.

“Nada autoriza, apesar desses reverses da última década, imaginar que coisa alguma de relevante esteja sendo, atualmente, gestada ou pratica no seio da sociedade civil.”

Pág.196

Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 3.

“O planejamento urbano, conforme foi visto, é muito mais abrangente, sendo, por vocação, interdisciplinar.”

Pág.217

-O planejamento urbano deve ser usado para educação das pessoas com relação a política da cidade.

Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 3.

“É certo que não se deve perder de vista que mesmo instrumentos de nítida vocação progressiva podem ser distorcidos e trazer mais mal do que bem, se porventura forem regulamentados de maneira pouco inteligente, inadequada ou distorcida.”

Pág.220

- O processo de urbanização precisa ser feito com suas leis regulamentais, qualquer falha pode ser que se cause um caos.

Lopes, Marcelo. Mudar a Cidade. Parte 3.

“Seja como for, vários cuidados precisam ser tomados, a fim de não se incorrer em equívocos ou mesmo cometer injustiças a pretexto de se promover a justiça social.”

Pág.230

- Em termos de planejamento, todo cuidado é pouco, a justiça social deve ser empregada em primeiro lugar, para que não se possa

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