A Cidade Histórica de Gênova
Por: Ednelso245 • 4/6/2018 • 1.706 Palavras (7 Páginas) • 358 Visualizações
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lento declínio; seu último reduto, a Córsega, foi cedido à França em 1768; o ano seguinte nasceu na Córsega Napoleão Bonaparte.
O doge Andrea Doria restaurou a estabilidade de Génova com a ajuda do sacro imperador romano em 1528. A cidade era dominada pela França e o Piemonte; no entanto, só perdeu a sua independência em 1797, com a chegada de Napoleão Bonaparte, que integrou Génova na República da Ligúria, uma província depois absorvida pelo Império Francês em 1805. Dez anos depois, Génova foi integrada ao reino de Sardenha.
Depois da unificação italiana, em 1861, e combinada com um rápido desenvolvimento industrial do norte do país, Gênova galgou a posição de maior porto marítimo da Itália.
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ECONÔMIA: VANESSA (SLIDE 5)
Coligadas ao porto, temos agrupadas várias indústrias de diversas áreas: metalúrgicas, siderúrgicas, químicas, de cimento, de papel, refinarias de petróleo, madeireiras, têxteis e estaleiros. Os principais produtos importados no porto de Gênova são o petróleo, o carbono e cereais; já os principais produtos exportados são: azeite de oliva, vinho e produtos têxteis (algodão e seda). É o centro comercial das secções industrializadas do Piemonte e da Lombardia, duas regiões agrícolas privilegiadas do Norte de Itália e da Europa Central.
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ARQUITETURA: ANDRESSA (SLIDE 6 e 7)
Banhada pelo mar Lígure e protegida por suas montanhas, Gênova tem toda sua história baseada na atividade naval / portuária e sobretudo comercial, tanto que era chamada de a “Porta da Europa”. Dividida entre centro antigo com suas ruas estreitas, na parte mais alta e a área portuária antiga e de marinas, ao nível do mar, Genova possui alguns dos mais belos palácios de toda a Europa. O complexo de edifícios chamado “Palazzi dei Rolli”, no centro antigo, por exemplo, foi tombado em 2006 pela UNESCO como patrimônio da humanidade.
Palazzi dei Rolli
Os símbolos turísticos de Gênova são a “Lanterna”, uma espécie de farol com 117 metros de altura, a monumental “Fontana di Piazza De Ferrari”, recentemente restaurada e coração pulsante da cidade e claro a casa onde acredita-se, nasceu e morou Cristóvão Colombo, o descobridor da américa.
Lanterna Piazza de Ferrari
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------MONUMENTOS ARQUITETÔNICOS: ROZANA (SLIDE 8, 9 e 10)
“A casa de Cristovão Colombo”. Não há a certeza de que Cristovão Colombo, o famoso navegador e explorador do Novo Mundo tenha nascido em Génova, em Savona, 15 quilómetros a oeste, ou mesmo fora de Itália. No entanto, alguns registos referem-se ao seu pai, um tecelão, e a várias residências da família nesta cidade. Uma pequena casa, coberta de hera, junto à Porta Soprana, terá sido a casa onde Colombo passou a infância e onde terá descoberto a sua paixão pelo mar.
Casa de Cristovão Colombo
O “Palazzo Ducale”, aqui residiam os doges de Génova. Possui dois pátios e arcadas do século XVI, abrigando atualmente um centro de cultura e arte.Deixado ao abandono por longo tempo, e usado como sede dos gabinetes judiciários antes da construção, na década de 1970, do novo palácio de justiça no Bairro de Portoria, viu completar o seu restauro por ocasião das Colombíadas de 1992, em que se comemoraram Cristóvão Colombo e o quinto centenário da descoberta da América. Actualmente, acolhe no piano nobile (andar nobre) importantes mostras de arte, debates e convénios (organizados nas salas afrescadas do Conselho Maior e do Conselho Menor) e, nos pátios e arcadas, estabelecimentos comerciais e de restauração.
Palazzo Ducale
O “Duomo de San Lorenzo” (século 13), com sua fachada gótica com listras brancas e pretas. A Catedral de Gênova é um edifício religioso da cidade de Genova, na Itália. É dedicada a São Lourenço e é a sede do arcebispado de Gênova. A primeira igreja no sítio foi fundada entre os séculos V e VI e devotada a São Sírio, bispo de Gênova. Sobre esta foi erguida outra estrutura, mais tarde reconstruída em estilo Românico e dedicada a São Lourenço. Foi consagrada pelo papa Gelásio II em 1118. Destruída pelo fogo em 1296, foi em parte restaurada e em parte reformada, tendo sido terminada em 1312. Ao longo dos séculos XIV e XV recebeu outras decorações internas e em 1550 sua cobertura, o piso, a cúpula e a abside foram reformadas por Galeazzo Alessi. As obras terminaram no século XVII, e entre 1894 e 1900 as estruturas medievais remanescentes foram recuperadas.
Catedral de São Lourenço
Os “Claustros de Sant´Andrea”, com o que sobrou do convento do século 12. O que você pode ver hoje é apenas uma parte do grande mosteiro construído no primeiro século, e que, aparentemente, foi designado para a ordem beneditina. Eles dizem que o claustro que hoje vemos alguns vestígios, foi
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