Propriedades Coligativas (Tonoscopia, Ebulioscopia e Osmose)

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aquecendo por 3 minutos, após isso, colocamos os dois béqueres.

Após 3 minutos, o béquer 1 marcava 43° C e o béquer 2 marcava 58°C. Após 6 minutos, o béquer 1 marcava 72°C e o béquer 2 marcava 81°C e notamos que já estava prestes a entrar em ebulição. Após 12 minutos, o béquer 1 marcava 96°C e o béquer 2 marcava 100°C. Figura 2: medindo a temperatura dos béqueres 1 e 2.

Experimento 2 – Ponto de Congelamento

Incialmente, identificamos dois béqueres de 250 ml. O béquer 1 continha gelo + NaCl até a metade de seu volume, marcando inicialmente a temperatura de 1°C. O béquer 2 continha gelo + açúcar até a metade de seu volume, inicialmente marcando a temperatura de -0,4°C. Deixamos estabilizar por 3 minutos, e após isso, o béquer 1 marcava 0°C e o béquer dois marcava -0,2°C.

Figura 3: medida da temperatura da mistura no béquer 1 e do gelo no béquer 2.

Experimento 3 – Fervendo a água na seringa

Inicialmente, colocamos 100 ml de água destilada em um béquer de 250 ml e levamos ao aquecer até a água destilada entrar em ebulição à 96°C. Posteriormente, aguardamos a água destilada atingir a temperatura de 70°C.

Colocamos 4 ml de água destilada em uma seringa de 20 ml e seguramos a mesma com o dedo, ao puxarmos o êmbolo, ocorreu a formação de bolha, como se a água destilada estivesse em ebulição e percebemos que devido a diminuição da pressão, o volume aumenta ocorrendo transformação isotérmica.

Experimento 4 – Osmose

Inicialmente, identificamos dois béqueres de 250 ml. O béquer 1 continha 250 ml de uma solução de água destilada + NaCl e introduzimos uma folha de alface no mesmo. O béquer 2 continha apenas 250 ml de água destilada e introduzimos uma folha de alface no mesmo.

Após 15 minutos de as folhas de alface terem ficado imersas, observamos que a folha de alface do béquer 1 desidratou (murchou), ou seja, devido a solução estar concentrada de íons de Na+ e Cl-, como no interior da

folha era menos concentrado, a mesma perde água para o meio (solução) tentando igualar as concentrações, ocorrendo desidratação. Figura 4: folha de alface mergulhada em solução (à esquerda) e em água destilada (à esquerda). Figura 5: folha de alface “normal” (à esquerda) e alface desidratada (à direita).

Figura 6: folha de alface “normal” observada ao microscópio. Figura 7: folha de alface desidratada observada ao microscópio.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p.

<http://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/o-que-sao-as-propriedades-coligativas.htm> acessado em 18/11/2015 às 14h48.

<http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc35_1/07-CCD-48-11.pdf> acessado em 18/11/2015 às 15h07.