INFRAESTRUTURA PARA CENTROS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

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Fig.05 Projetos de Centros Culturais

Fig.06 Projetos de Centros Culturais

Fig.07 Projetos de Centros Culturais

Fig.08 Projetos de Centros Culturais

Fig.09 Aplicação do VS Browser.1

Fig.10 Aplicação do VS Browser.2

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INTRODUÇÃO

O objetivo desse artigo é apresentar o significado de centro cultural, suas características formais e funcionais mais recentes e as razões de sua origem e proliferação no mundo. A bordando itens relacionados ao conceito geral e funções atribuidas a um centro de cultura: a promoção/divulgação da cultura na cidade.

Através deste, busca-se questionar o conceito, a origem e proliferção, e as atividades exercidas em um espaço cultural à informação, discussão, e criação. O centro de cultura é um espaço que deve construir laços com a comunidade e os acontecimentos locais, funcionado como um equipamento informacional, no qual proporciona cultura para os direntes grupos sociais, buscando promover a sua integração.

Um espaço cultural, além de exercer atividades culturais diversificadas, deve possuir no programa de necessidades atributos ambientais essenciais para o seu bom funcionamento e qualidade de bem-estar do usuário. Esses atributos estão relacionados e demacratização do espaço.

Embora não haja um modelo definido de centro cultural, a proliferação desse título em fachadas dos edifícios indica a necessidade de se questionar o que realmente é um centro cultural e qual sua característica. Tornando-se atualmente um objeto de desejo, principalmente dos órgãos públicos, é identificado como civilidade, um elemento de status. Participando da construção da imagem das cidades, tão decantada, no mundo de competição entre elas.

Em função disso, normalmente, a preocupação maior está voltada para a forma do edifício e, menos para a sua funcionalidade, assim inclina-se para o discurso de cidade culta. A conceituação difícil do centro cultural está diretamente relacionada ao próprio significado de cultura, que sempre é um objeto de discussão e polêmica.

No entanto, o centro cultural pode ser definido pelo seu uso e atividades nele desenvolvidas. Podendo ser tanto um local especializado, de múltiplo uso, proporcionando opções como consulta, leitura em biblioteca, realização de atividades em setor de oficinas, exibição de filmes e vídeos, audição musical, apresentação de espetáculos, etc, tornando-se um espaço acolhedor de diversas expressões ao ponto de propiciar uma circulação dinâmica da cultura.

Os centros culturais são instituições criadas com o objetivo de se produzir, elaborar e disseminar práticas culturais e bens simbólicos, obtendo o status de local privilegiado para práticas informacionais que dão subsídios às ações culturais. São espaços para se fazer cultura viva, por meio de obra de arte, com informação, em um processo crítico, criativo, provocativo, grupal e dinâmico. Centro Cultural: a Cultura à promoção da Arquitetura

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- REFERENCIAL TEÓRICO

- ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

A Organização de Computadores abrange os mais importantes aspectos da real natureza dos computadores hoje em dia, porém sua visão respeita e caminha com o conceito de que apesar da tecnologia estar sempre em constante desenvolvimento esta evolução crescente respeita que certas questões fundamentais sempre serão iguais.

Estas questões são os conceitos chave para definir como a tecnologia está recentemente, seus custos e seus desempenhos para cada empresa, ou para cada tipo de projeto.

A parte funcional de um computador, seu processamento de dados, de memória, comunicação estará interligada a sua estrutura física, que existe dentro do mesmo, como por exemplo, sua unidade de controle, unidade lógica de Aritmética (ULA), Registradores etc.

De acordo com Tanenbaum (2007) a unidade de processamento central: A CPU consiste de uma unidade de controle, registradores, unidade lógica e aritmética, unidade de execução de instruções e interconexões entre esses componentes. O computador que conhecemos possui um barramento principal do sistema onde fará interagir o CPU, a memória principal, a secundária e endereços de memória assim como entrada e saída de periféricos como mouses, terminais, impressoras e o monitor.

Nas linguagens dos computadores atuais, temos vários níveis de dispositivos, nível 0 que é a lógica digital, nível 1 conhecido como microarquitetura pois é onde os programas são executados, nível 2 ou ISA, onde a interpretação ocorre para gerar o conjunto de instruções, o nível 3 que é o sistema operacional onde sua ação é hibrida, o nível 4 de linguagem Assembly onde é montado para entendimento do nível mais alto que é o 5, onde a interpretação pode ser compreendida pela linguagem humana. Cada nível depende um do outro e chamamos está de maquina multinível.

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Existem arquiteturas de diferentes formatos, na estrutura servidor de arquivos um banco de dados é formado para alimentar os CPUS em rede, isto gera um tráfego de dados, pois os dados devem ser transmitidos, isto é, ideal para aplicativos de pequeno e médio porte, no caso de termos terminais espalhados em pontos específicos a melhor estrutura é o cliente/servidor ao invés de executar uma cópia do banco de dados em cada estação de trabalho, tudo é executado no servidor e a estação de trabalho envia um pedido e obtém a informação de retorno do servidor, as vantagens são tráfego de rede reduzido, operações mais confiáveis e robustas melhorando o desempenho e flexibilidade.

- FUNDAMENTOS DO SISTEMA OPERACIONAL

Sistemas Operacionais são caracterizados como principais meios de acesso e interação, compreender as diferenças entre sistemas, as suas limitações, as plataformas criadas e suas características, bem como acessá-las e manipular suas funcionalidades são fundamentais.

Conforme cita Tanenbaum (2007), existem diferentes softwares, alguns usados para resolver