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ANÁLISE DE VIABILIDADE FINANCEIRA E SUSTENTÁVEL E APROVEITANDO O PAVIMENTO FLEXÍVEL

Por:   •  29/11/2018  •  7.873 Palavras (32 Páginas)  •  350 Visualizações

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PALAVRA CHAVE: Recicladora. Reaproveitamento de pavimento. Concreto betuminoso usinado a quente. Tratamento superficial duplo.

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ABSTRACT

The paving recovery was executed in many part in Brazil and the World, however there are few studies about theme. In order to contribute for knowledge expansion in asphaltic recovery area, the present study proposes a comparison between two type of asphaltic recovery more commons used in Três Lagoas - MS city and a new method to make the recovery through the asphaltic recycler, presenting the viability of a high quality paving , low cost and more life useful. Analyzing the current Três Lagoas – MS conjecture, was adopted three paving types, being them: CBUQ, TSD and Recycler, showing thus the comparison between the three types and what the best method to be chosen in municipality.

Passwords: Recycler. Paving Reutilization. CBUQ. TSD.

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1: Distribuição de cargas nos pavimentos rígido e flexível 20

FIGURA 2: Pavimento antes da reciclagem 32

FIGURA 3: Pavimento reciclagem 1 32

FIGURA 4: Pavimento reciclagem 2 33

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LISTA DE TABELAS

TABELA 1: Vantagens e desvantagens do CBUQ 29

TABELA 2: Vantagens e desvantagens do TSD 30

TABELA 3: Vantagens e desvantagens da recicladora 31

TABELA 4: Descrição dos serviços e custos 34

TABELA 5: Custo da fresagem descontinua do pavimento 35

TABELA 6: Custo da regularização da base degradada 36

TABELA 7: Custo da imprimação com ligante asfáltico 37

TABELA 8: Custo de imprimadura com ligante 38

TABELA 9: Custo do TSD com polímero 39

TABELA 10: Custo do areado asfáltico 40

TABELA 11: Custo da usinagem de CBUQ 41

TABELA 12: Custo CBUQ graduação com DOP 42

TABELA 13: Custo reciclagem do pavimento e compactação 43

TABELA 14: Custo reciclagem a frio e pavimentação com espuma Asfáltica 44

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LISTA DE SIGLAS E SÍMBOLOS

AAUQ Areia Asfalto a Quente

ABCP Associação Brasileira de Cimento Portland ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

ABEDA Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfalto ADP Asfalto Diluído de Petróleo

AMB Asfalto Modificado por Borracha Moída de Pneus AMP Asfalto Modificado por Polímeros

ANP Agência Nacional de Pesquisas AR Agente Rejuvenescedor

ARE Agente Rejuvenescedor Emulsionado BLO Blocos pré-moldados de concreto BVT Baixo Volume de Tráfego

CA Concreto Asfáltico

CAD Concreto de aulto desempenho CAN Concreto autonivelante

CAMB Concreto asfáltico modificado com borracha CAMP Concreto asfáltico modificado com polímeros CAUF Concreto Asfáltico Usinado a frio

CAUQ Concreto asfáltico usinado a quente CAP Cimento Asfáltico de Petróleo

CAR Concreto Armado

CBUQ Concreto Betuminoso usinado a quente CCR Concreto Compactado com rolo

CCP Concreto de cimento Portland

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CER Concreto de elevada resistência

CNT Confederação Nacional dos Transportes CPA Camada Porosa de Atrito

CPM Placas de concreto Pré-moldado CPT Concreto Protendido

CR Cura Rápida CM Cura Média

DAER Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem DB Decibels

DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNC Departamento Nacional de Combustível

DNIT Departamento Nacional de Infraestruturas de Transportes EAP Emulsão Asfáltica de Petróleo

EAP E Emulsão Asfáltica de Petróleo Modificada por Polímeros Elastoméricos ES Especificação de Serviço

EUA Estados Unidos da América

EVA Copolímero de Estileno Acetato de Vinila HZ Hertz

IBP Instituto Brasileiro de Pesquisas IPR Instituto de Pesquisas Rodoviárias

ISSA International Slurry Surfacing Association

LA Lama asfáltica

LWT Loaded wheel tester and sand adhesion

MCA Microconcreto asfáltico

MRAF Micro Revestimento Asfáltico à Frio NBR Norma Brasileira

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OMS Organização Mundial da Saúde PAR Paralelepípedo

PMF Pré-misturado a frio PMQ Pré-misturado a quente

PMSP Prefeitura Municipal de São Paulo PVC Cloreto

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