Rubem Alves A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir

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4. ABORDAGEM TRADICIONAL

E uma abordagem rigorosa e muito respeitada, fundamenta se na experiência de anos de ensino.

O ensino é centrado no professor que é um transmissor de conhecimento é ele quem detém o saber. Já o aluno é considerado um receptor que tem que fazer o que o professor manda. Sendo assim o professor é considerado um homem pronto e o aluno um homem em miniatura, uma tabula rasa.

O mundo é algo externo ao individuo e por isso ele também transmite conhecimento para as pessoas.

Por essa abordagem acreditar que a inteligência é o processo de incorporação de um assunto o ensino é transmitido através da chamada “decoreba”. O que deve ser aprendido é definido pelo governo que cria um tipo de programa de ensino.

Os alunos são avaliados através de provas, exames, chamadas orais exercícios, etc., são consideradas como resposta certa aquela que é exatamente igual ao que o professor falou em aula.

No livro de Rubem Alves podemos observar essa abordagem na pagina

5. ABORDAGEM COMPORTAMENTAL

Essa abordagem tem crenças epistemológicas Empiristas. O objetivo desse ensino é compreender e desenvolver a habilidades dos alunos, e considera-se que o conhecimento é o resultado direto da experiência.

O ensino é desenvolvido a partir da analise dos processos com qual o comportamento é modelado e reforçado.

A escola é uma agencia controladora que se adapta de acordo com os comportamentos que ela quer reproduzir, contudo ele esta ligada a outras agencias controladoras como exemplo o governo, esses comportamentos são instalados e mantidos por condicionamentos e reforçadores como elogios e notas.

A avaliação é feita no decorrer do aprendizado, o aluno é observado para verificar se o objetivo proposto, ou seja, o comportamento, esta sendo reproduzido corretamente, conforme o sistema elaborado.

É importante salientar que essa abordagem gera competitividade.

Tendo em vista que a escola molda o aluno segundo seus interesses sem esquecer que o próprio aluno tem experiências e interesses, vemos essa abordagem no livro de Rubem Alves na pagina

6. ABORDAGEM HUMANISTA

Nesta abordagem o ensino é centrado no aluno, sua personalidade, habilidades, relações interpessoais com ênfase no seu desenvolvimento.

O homem é um ser situado no mundo com o objetivo de se auto-realizar. Ele nasce com um fim determinado porem é ele quem escolhe como aprender a chegar a esse fim.

O ser humano é quem constrói o mundo através das suas experiências atribuindo significados as coisas.

O conhecimento é construído através da experiência por isso as instituições de ensino têm que criar meios para que o aluno busque seu conhecimento

7. ABORDAGEM PSICANALITICA

Para Freud o funcionamento psíquico pode se fruto direto das influencias educativas recebidas pelo individuo.

Freud gostava de enfatizar a questão d a motivação que faz com que o indivíduo se interesse pelo aprendizado.

Na abordagem psicanalítica Freud citava uma questão que achava importante que é a sedução, cuja o significado no ensino era a transferência do professor para o aluno.

Segundo o livro “Freud e a educação: o mestre do impossível” o aluno transfere para o professor os sentimentos carinhosos ou agressivos da sua relação com os pais

São poucos os psicanalistas que consideram a psicanálise na educação, para eles é contraria a natureza da psicologia.

8. ABORDAGEM CONSTRUTIVISTA

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9. ABORDAGEM SOCIO HISTORICA

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10. ABORDAGEM SISTEMICA

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11. ABORDAGEM INTELIGENCIA EMOCIONAL

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12. ABORDAGEM INTELIGENCIAS MUTIPLAS

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13. CONCLUSÃO

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14. REFERENCIAS

ALVES, R. A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. 13ª Ed. São Paulo: Papirus, 2011

MIZUKAMI, M. da G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo E.P.U. 1986

GOLEMAN, D. Inteligência Emocional. Trad, de Marcos Santarrita. 5ª edição, Rio de Janeiro: Objetiva, 1996

GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na pratica. Trad. de Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artmed, 1995.

KUPFER. M. C. A. Freud e a educação: o mestre do impossível. 3ª Ed. São Paulo: Scipione, 1995

BECKER. F. O que é construtivismo? Disponível