Essays.club - TCC, Modelos de monografias, Trabalhos de universidades, Ensaios, Bibliografias
Pesquisar

Resumo caso Dora

Por:   •  27/4/2018  •  2.748 Palavras (11 Páginas)  •  506 Visualizações

Página 1 de 11

...

em tratamento.

• A repugnância que Dora sentiu se tornou um sintoma permanente. Ela se alimentava mal e confessou certa aversão por alguns alimentos. Por outro lado a cena deixou outras consequências, sob forma de alucinação sensorial, disse ela continuar a sentir dor na parte superior do corpo a pressão daquele abraço, ela não queria passar por nenhum homem a quem visse em conversa animada.

• Três sintomas: repugnância, sensação de pressão na parte superior do corpo e evitação de homens em conversa afetuosa.

• O nojo corresponde ao sintoma do recalcamento da zona erógena dos lábios. A pressão do membro ereto provavelmente levou alteração análoga no órgão feminino correspondente, o clitóris, e a excitação dessa segunda zona erógena foi fixada no tórax por deslocamento para a sensação simultânea de pressão. O Horror a homens é um mecanismo de fobia destinada a dar proteção contra o reavivamento da percepção recalcada.

• Dora sempre ligava na sessão o pai. Ela não podia perdoá-lo por não ter rompido com os K. Para ela não havia nenhuma dúvida da relação amorosa do pai com a Sra. K. Ela relata encontros do Pai com a Sra. K, sempre em momentos em q o Sr. K estava na loja. Reta de presentes que o pai dava para mesmo e com isso o pai começa a disfarça presenteado também a sua mãe.

• Mesmo depois que deixaram B, o pai sempre arrumava desculpa referente a doença para voltar e revisse sua amiga. Depois de algum tempo ficou sabendo que os K também se mudariam pra Viena e ficou desconfiada de uma combinação.

• Dora se colocava como um prêmio para o Sr. K, pela tolerância para com as relações do seu pai com a Sra. K.

• Na casa de Dora tinha uma pessoa que tentou abrir seus olhos em relação a Sra.K, foi sua última governanta, mas de repente Dora se desentendeu com ela e pediu sua dispensa. Notou que sua governanta estava apaixonada pelo seu pai. Enquanto seu pai estava ausente a moça não tinha tempo pra ela, mas quando o pai voltava e se tornava prestativa para Dora. Por isso Dora deixou de lado.

• As censuras que Dora fazia contra o pai recaia sobre ela. A outra censura de que as doenças do pai era um pretexto para proveito próprio também com todo fragmento de sua história. ( Prima e Sra. K). Exemplo disso foi o ataque de tosse acompanhado de perda de voz que durou aproximadamente três a seis semanas e perguntado quanto tempo duraram a ausência do Sr. K , três a seis semanas também, teve ela que admitir. ( era oposto o da Sra. k)

• No caso Dora ocorre a incessante repetição dos mesmos pensamentos sobre as relações entre seu pai e a Sra. K.

• Freud fornece algum

• as hipóteses sobre o caso: o comportamento muito além de uma esfera de uma filha, as cenas que costumavam criar pela ameaça de suicídio evidente que ela estava se colocando no lugar da mãe. Com relação à tosse, nessa fantasia ela estava colocando no lugar da Sra. K. Ela se identificava com as duas mulheres que o pai amara. A inclinação pelo pai era muito maior do que ela estava disposta a admitir.

• Considera também um amor de Dora que tenta ocultar pelo Sr. K e pela Sra. K que ara inconsciente em um sentido mais profundo.

PRIMEIRO SONHO

• Quando Freud estava prestes as esclarecer um ponto obscuro da infância de Dora através do material da análise ela informa que algumas noites antes ela volta a ter um sonho que ocorreram repetidas vezes da mesma maneira. E desperta a curiosidade de Freud.

• Dora relatou: “Uma casa estava em chamas. Papai estava ao lado da minha cama e me acordou. Vesti-me rapidamente. Mamãe ainda queria salvar sua caixa de jóias, mas papai disse: ’Não quero que eu e meus dois filhos nos queimemos por causa de sua caixa de joias.’ Descemos a escada às pressas e, logo que me vi do lado de fora, acordei.”

• Dora relata ter tido o sonho três noites sucessivas em L ( o lugar onde ocorrera a cena com o Sr. K) e agora volta a ter uma noite atrás ( aqui em Viena). Freud queria saber o motivo da repetição.

• Dora relate ter acontecido uma coisa recente, mas que não tem nada com relação ao sonho. Freud pede pra ela relatar assim mesmo.

• Dora relata uma briga dos pais referente a mãe trancar a porta da sala de jantar á noite. Era que o quarto do irmão tinha entrada independente e só tinha entrada pela sala de jantar. O pai não queria que o irmão ficasse trancado á noite. Diz que pode ser necessário sair á noite caso algo aconteça. Freud pergunta Dora se fez pensar no risco de incêndio? E ela diz que sim.

• Dora descobrira o vínculo do sonho com o acontecimento real.

• Dora relata que quando chegou em L o pai manifestou a possibilidade de incêndio, pois chegaram em uma violenta tempestade e a casinha de madeira não tinha para raios. Freud descobriu que o sonho foi efeito imediato com a experiência com o Sr. K. Foi em L que ela teve o sonho pela primeira vez.

• Freud questiona o fato de ela ter sonhado três noites e não quatro tendo em vista que ela ficou lá mais quatro dias. Dora não contradisse a afirmação e continua dizendo que na tarde do passeio no lago da qual ela e Sr. K voltou meio dia ela tinha deitado no sofá pra dormir e de repente acordou com o Sr. K parado olhando pra ela. (tal igual o sonho).

• Ela perguntou o que ele estava fazendo ali e o mesmo disse que não ia deixar de entrar no seu quarto, ele pediu uma chave para Sra. K para fazer sua toalete, porem no dia seguinte quando foi procurar a chave ela não estava lá mais. Convencida que Sr. K teria tirado. Por isso sempre q ia fazer a toalete vestia rapidamente.

• Com relação a caixa de joias de sua mãe Freud tenta entender questionado o que seria, e ela diz que a mãe gosta muito de joias, e ele pergunta se ela gosta de joias ele diz que gostava muito mas desde da doença não usa nenhuma.

• Dora relata uma discussão dos pais por causa de uma joia. Mãe queria um pingente de gotas de pérolas para usar nas orelhas, porém o pai não gostava disso e trouxe uma pulseira. A mãe ficou furiosa e disse que era pra ele dar para outra pessoa.

• Freud pergunta se ela não aceitaria com prazer. E ela responde falando que não sabe o porquê que a mãe entra no sonho e que ela nem estava com eles em L nessa época.

• Sobre a caixinha o Sr. K tinha a presenteado com uma. (esse homem força a entrar no seu quarto, sua caixinha de joias está em perigo, de acontecer alguma desgraça a culpa é

...

Baixar como  txt (15.8 Kb)   pdf (137 Kb)   docx (18.4 Kb)  
Continuar por mais 10 páginas »
Disponível apenas no Essays.club