Resumo - Os Processos grupais
Por: Jose.Nascimento • 9/12/2018 • 1.178 Palavras (5 Páginas) • 450 Visualizações
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Após apresentar os principais pontos a serem conhecidos dentro dos processos grupais Chaves define as técnicas de grupo como o conjunto de meios e procedimentos, que aplicado numa situação de grupo tem finalidade de conseguir produtividade, maior participação e satisfação grupal. A autora relata que não há uma técnica que possa ser aplicada sempre ou em qualquer circunstância e aponta que o melhor caminho para a escolha da técnica é ter em mente alguns critérios: os objetivos do grupo; maturidade e treinamento do grupo; ambiente físico; características do meio externo (grupos institucionais são diferentes de grupos formados nas sociedades civis); características dos membros (em um mesmo grupo pode haver pessoas com diferenças sociais, de idade, culturais, etc.); capacidade do animador ou coordenador do grupo (existem técnicas fáceis e que exigem pouca experiência e técnicas elaboradas que exigem melhor preparação do coordenador).
Chaves aponta ainda que as técnicas devem ser utilizadas com alguns cuidados do coordenador, que deve estar atendo ao modo como irá aplica-las a clareza sobre a técnica e sobre o seu conhecimento das Dinâmicas de Grupo. A autora aponta que existem diversos tipos de técnicas, tais como, as técnicas de iniciação grupal, de produção grupal, de mediação e avaliação grupal, coesão grupal, técnicas que reforçam os valores e ideologias grupais, de construção da estrutura operacional e funcional do grupo e de projeção grupal.
Na sequência são apresentados os papeis que podem ser exercidos dentro dos grupos e os princípios que regem tais diferenciações e atribuições de papeis em grupos de formação, além de apresentar quais são os princípios que devem ser observados para que a execução de papéis aconteça.
O último tópico abordado é a avaliação grupal e quais devem ser os parâmetros avaliados, como pontos principais a autora destaca: o processo grupal; o nível de conquista de objetivos; que a avaliação não deve ser entendida como mecanismo de controle e sim como um processo para auxiliar o grupo a reavaliar suas metas e objetivos;
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