A Escarlatina é uma doença infecciosa aguda
Por: YdecRupolo • 20/12/2018 • 898 Palavras (4 Páginas) • 357 Visualizações
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Como parte fundamental da abordagem terapêutica , algumas medidas gerais são recomendadas, que incluem educação dos pacientes sobre a doença e sua evolução, apoio psicológico , atividade física, dietas e a suplementação de vitamina D, proteção solar e de irradiação ultravioleta, evitar o tabagismo e o controle dos fatores de risco cardiovascular como a glicemia, hipertensão arterial e obesidade. Lembrando ser necessário o repouso nos períodos de atividade sistêmica, por causa da redução da capacidade aeróbica . Já o tratamento medicamentoso devera ser avaliado para cada paciente e dependerá dos órgãos ou dos sistemas acometidos, entretanto independentemente utilizam antimaláricos em todos os pacientes , com a finalidade de reduzir a atividade da doença e como poupadores de corticosteróide. (BORBA, E. F. et al., 2008).
Conclusão
O LES, por ser uma doença autoimune, é difícil de ser tratada, diagnosticada e, até o momento, é incurável. Contudo, entendemos que a doença afeta principalmente o sistema imunológico, mas, não se limitando, pode também atingir diversos órgãos do corpo do indivíduo, algo que deveria receber maior atenção, não só dos profissionais da saúde, mas sim de todos, já que alguns sintomas podem ser confundidos com uma simples gripe, ocasionando um tratamento errado que pode levar a óbito.
Referências
- VIANNA, R. et al. Lúpus eritematoso sistêmico. Rev. Ceciliana, Universidade Santa Cecília, p.1-3, Jun. 2010.
- BORBA, E.F. et al. Consenso de Lúpus Eritematoso Sistêmico. Rev. Bras Reumatol, São Paulo, v.48, n.4, p. 196-207, Jul. 2008.
- SATO, E.I. (2008). Lúpus Eritematoso Sistêmico. Disponível em disciplinas.STOA.USP.br/pluginfile.php/197332/mod_resource/content/1/Texto%20LES%204%20ano.pdf acessado em 14/05/2015.
- LUCILIUS, C. et al. (2013). Pacientes com lúpus devem evitar exposição ao sol. Disponível em WWW.hc.unicamp.br/?q=node/715 acessado em 15/05/2015.
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LONGO,D.L. et al. Manual de Medicina de Harrison. 18ª Ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2013. p. 1070-1071.
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